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Atualizado: 24 de maio de 2025
Chegae, desesperados, para ouvir-me; E fujão os que vivem d'esperança, Ou aquelles que nella se imaginão; Porque Amor e Fortuna determinão De lhes deixar poder para entenderem Á medida dos males que tiverem.
Recebia as confidencias da minha ternura, como efluvios de incenso, que a immergiam n'uma especie de torpor dulcissimo. Com mudos raptos de gratidão, rosadas as faces, palpitantes as azas nazaes, sorrindo no olhar embaciado, maravilhava-se ella da abundancia de minhas palavras, como imagens graciosas que volitassem dos meus labios. Não a fatigava o ouvir-me. Mais, mais, ó meu Roger! dizia ella.
Disse-lhe que o senhor seu marido passára uma noite na caza do Salvador; que estivera no quarto a embalar o berço... N'isto, a menina que estava alli a ouvir-me, rompeu a chorar que cortava o coração, e a clamar que queria ver seu pai; que queria ir com o seu Bernardo ver o seu paizinho; que a mãe era muito má em não a deixar ir, e outras coisas, meu amo, que faziam chorar as pedras.
Vasco, depois de ouvir-me, ha-de transigir com as tuas circumstancias e com as d'elle. Ficará amando-nos ambos, e ficaremos todos amigos, de modo que jámais elle possa queixar-se da ingratidão de uma filha grata e submissa a seu pai. Leocadia beijou-lhe a mão, e retirou-se, obedecendo a um gesto do coronel.
Sentae-vos, senhora continuou, apontando-lhe uma cadeira, e olhando de esconso para o reposteiro, afim de certificar-se que ninguem lhe espreitava tão insolita cortezia ou tamanho abatimento da magestade. Se vossa magestade não quer ouvir-me de joelhos, peço que me deixe supplicar de pé a sua misericordia balbuciou Maria. Sentae-vos e dizei.
Saia, que quero mandar fechar a porta. Pois devéras não me quer ouvir? Não, já lh'o disse. Pois ha de ouvir-me, digo-lh'o eu. Se cá tivesse o criado, mandava-a pôr no meio da rua. E a senhora para isso precisa d'um criado? Eu sou uma pobre velha sem forças... qualquer sôpro me faz cahir, e a menina mesma póde empurrar-me por esta escada abaixo... E esta? já se viu um descaramento assim?
E, creia, foi principalmente por isso que não quiz logo dizer-lhe tudo na minha carta... Calculei que faria escandalo se não tivesse ao seu lado alguem que a dirigisse, e procedi de fórma a obrigal-a a ouvir-me e a attender-me...
Pareceu-me que, ao ouvir-me estas palavras, todo o sangue do coração lhe refluiu á face. Pobre mulher conciliadora! tanta alegria em chamar-me a sua casa, para me vêr mais a miudo, para me unir a todos os entes doces e queridos que lhe decoravam o coração!... D'onde vem essa mudança, Roger? murmurou ella com penoso esforço.
Ha-de ouvir-me... Que destino deu ás minhas cartas? Julia. Entreguei-as a sua senhora. Jorge. Isso foi um vil procedimento... Julia. Deveria antes entregal-as a meu marido? Jorge. Não tenho nada com seu marido, Julia... Não me cite tantas vezes o nome de seu marido, que é de nenhuma importancia n'este objecto... Os mesmos e Alvaro sahindo da barraca, vestido de banho. Julia. Ah! meu marido...
Não tenho nenhuma; comtudo... se tens paciencia, has-de ouvir-me. Eu tenho filhos, de cujo patrimonio sou administradora. Já sei. Os meus filhos podem pedir-me contas d'esta administração. Não digas mais nada, que eu já te matei a charada no ar. Queres dizer que eu gasto mais do que os rendimentos da tua meação. Dir-te-hei que não consinto que me lances em rosto a minha dependencia da tua fortuna.
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