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Atualizado: 16 de julho de 2025
Os signaes gravados nos silhares dos monumentos ogivaes tambem são muito vulgares. Teem sido attribuidos a simples marcas dos canteiros, que indicavam, talvez para pagamento, as pedras feitas por cada um. O facto de serem os signaes gravados na pedra e alguns difficeis e complicados, como se póde verificar no Mosteiro da Batalha, prejudica no nosso espirito esta hypothese.
Por ordem logica, deveriamos, talvez, começar pela descripção exterior das fachadas do Mosteiro, porque estes elementos se apresentam primeiro á nossa observação; todavia, alteramos esta ordem, visto ser impossivel bem avaliar e estudar uma construcção, sem previamente haver formado clara idéa das disposições geraes da respectiva planta. Plano geral dos edificios ogivaes Egreja.
As abobadas sobre plano quadrado longo, formadas por arcos ogivaes que se entroncam uma só vez, foram geralmente abandonadas proximo do meiado do XV seculo. Apparecem então as abobadas em tecido, designadas tambem pelos archeologos, abobadas com divisões prismaticas.
As frentes das torres teem aberturas nos differentes andares, janellas estreitas ogivaes, muitas vezes geminadas, sendo raro estarem separadas ou reunidas em tres vãos. Desde o principio do periodo ogival, os campanarios acabavam por flechas construidas de madeira ou de cantaria, com muita elevação, tendo a fórma de uma pyramide com oito lados eguaes.
Se os argumentos de ordem historica nos levam a estas conclusões, vejamos agora onde nos conduzem outros argumentos e outras inducções de natureza architectonica. As construcções ogivaes, obedecendo á influencia do meio particular das nações, entre as quaes se desenvolveram, tomaram feições proprias em cada uma, muito embora subordinadas ás leis e aos caracteres geraes do estylo.
Não nos parece nada provavel que a charola romanica da Sé tivesse capellas; como não as tinha talvez tambem a primitiva de Alcobaça. N'uma e n'outra egreja, estas capellas provéem de restaurações ou reconstrucções ogivaes. [Figura: Planta da S
As nervuras das abobadas d'aresta consistem em um simples tóro, algumas vezes acompanhado de dois ou quatro tóros de menor espessura. No fim da época Roman, e durante o periodo da transição, o tóro principal foi em certos paizes achatado e composto de uma aresta viva no intradoz. As nervuras das abobadas do estylo Roman são muito mais toscas que as das Ogivaes.
As construcções ogivaes, obedecendo á influencia do meio particular das nações, entre as quaes se desenvolveram, tomou feições proprias em cada uma, muito embora subordinadas ás leis e aos caracteres geraes do estylo. O mesmo facto succedeu com o Estylo Romanico.
N'estas abobadas as nervuras bifurcam-se, ramificam-se e encruzam-se em todos os sentidos, de maneira a figurar um verdadeiro tecido, como está representado na surprehendente abobada do cruzeiro da egreja monumental dos Jeronymos em Belem. Todos os pontos de intersecção das nervuras estão regularmente ornados de esculpturas. Perfis das nervuras nas abobadas ogivaes.
Os retabulos ornados com columnas e frontões foram empregados em toda a parte para decorarem os altares-móres, desde o fim do seculo XIII, e formavam verdadeiros monumentos na architectura moderna, que a moda havia introduzido tambem dentro das igrejas ogivaes.
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