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Os desenganos só deixaram florir humildes violetas, no meu pobre jardim; offereço-t'as, donzella... São nascidas no canteiro, regado de lagrimas... no meu coração.
Dos labios entreabertos parecia escapar-se-lhe uma benção muda, que se completava pelo gesto das mãos erguidas e espalmadas no espaço!.. Era o pae a abençoar o futuro feliz dos filhos idolatrados!
Amaro, escutando Natario, arrumava atarantadamente, com as mãos tremulas, papeis no gavetão da escrivaninha. E agora?... perguntou. Agora? exclamou Natario. Agora é esmagal-o! Amaro fechou o gavetão, e muito nervoso, passando o lenço pelos labios seccos: Uma assim, uma assim! E a pobre rapariga, coitada... Casar agora com um homem d'esses... Um perdido!
A alumna estudava com vantagem. E, da mesma forma, comprehendia e executava musica, surprehendendo a inglesa, muito pratica no seu ensino.
Em beneficio da Polonia eu representei muito melodrama em que ora, virgem trahida e vestida de branco, soluçava com as minhas tranças soltas ora, traidor, soltando gargalhadas cynicas, cravava um ferro no peito de Condé!
Não lhe bastava a convicção de lhe haver insuflado á alma os mais sãos conselhos. Uma nuvem de desconfiança lhe entenebrecia o coração. Os sustos perseguiam-n'o sempre, mesmo no meio dos somnos agitados. A sua preoccupação constante era esta: amparar a filha contra o assalto da concupiscencia.
Bento Coelho, que fazia os fundos quasi pretos, punha sempre o branco no primeiro pavimento, o vermelho ou amarello no segundo, e assim hia degradando.
Depois de haver bandarreado vida de fausto, com muitas illusões perdidas, mas pouquissimas lagrimas, porque a desgraça lhe anda sempre a morder os tacões das botas, em dia de fieis defuntos, ajoelhava, e então chorava, no cemiterio de Loanda, defronte do cómoro onde jaz Vieira de Castro, o mais sublime desgraçado que os homens injuriaram, desde que o sol de Deus aquece condições de feras dentro dos covis que se chamam arcas do peito.
Recordo-me perfeitamente. Era uma manhã de agosto. Na vespera, Cipriani havia me dito: «amanhã, ás 11 horas, na gare de S. Lazare!» Fomos ambos pontuaes. Tomámos os nossos bilhetes, e seguimos no trem de Asnières. Era ali, na rua de Colombes, que vivia, ou que agonisava, para melhor dizer, Benoit Malon. Subimos a longa escadaria que conduzia a um terceiro andar. O mestre dormia tranquillamente.
Quebre-se uma noz em duas, de modo que fiquem os miolos inteiros; estes mettidos sem os quebrar na ponta de uma verga de arame, que tenha uma vara que seja grossa, pondo o lume no miolo das nozes, tendo a outra ponta de arame na mão, farão tanto lume como uma tocha, sem se vêr mais que o mesmo lume. Segredo 7.º Para fazer que a comida pareça estar cheia de bichos