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Atualizado: 19 de julho de 2025
Seu nome ligou-se para sempre ao novo mundo, e nenhuma pretensão, por mais ousada, conseguirá roubar-lhe os louros, que lhe foram dispensados com toda a justiça. Todos os mais navegadores seguiram apenas seus passos, bem que se distinguissem com façanhas dignas de memoria. Minhas senhoras e senhores!
Sim, amigo Leitor, Cook o mais habil, o mais célebre, em fim o mais feliz dos Navegadores Inglezes, e de todas as Nações do Mundo, alli hia sendo victima dos rochedos, que cercão esta Ilha pela banda de Leste. Na terceira viagem deste immortal Navegador, Tomo I. Capitulo III. se vê o que agora vou a descrever.
Navegadores e não conquistadores, desvendámos todos os segredos dos Oceanos; mas o nosso imperio no Oriente foi um desastre, para o Oriente e para nós. A bordo fomos tudo; em terra apenas podémos demonstrar o heroismo do nosso caracter e a incapacidade do nosso dominio.
Como nós tivera no Cid Campeador o seu D. Nuno Alvares Pereira. Em ambas as nações houve illustres navegadores, valentes guerreiros, habeis politicos, poetas sublimes, prosadores e dramaturgos universalmente conhecidos.
O grande movimento commercial do Oriente, abandonou durante tres seculos o mar interior, para seguir o caminho apontado pelos navegadores de Portugal dobrando o cabo de Boa Esperança.
Por estas citações se vê, que os nossos navegadores e escriptores conheceram bem a droga produzida pelos Amoma da Africa occidental, e que a designaram geralmente com o nome de malagueta, não lhes sendo tambem estranho o nome de grãos do parayso. Da origem da palavra malagueta
Abundam os documentos, que nos fazem assistir, quasi que dia a dia, a esta lucta de Portugal com as nações maritimas rivaes; que nos mostram o caminho de Guiné, aberto pelos portuguezes e só d'elles conhecido durante annos, devassado pouco a pouco pelos outros navegadores, até que o monopolio de Portugal se torna insustentavel e a egualdade se estabelece.
O modo porque alguns dos primeiros navegadores, como por exemplo Diogo Gomes, se referem áquella substancia confirma inteiramente esta opinião.
A fé, o fanatismo e o ideal religioso, tinham em grande parte guiado os nossos primeiros navegadores, levavam sempre alçada a cruz, e se se apossavam das terras, derramando, por vezes, ondas de sangue, ainda tinham perante o espirito da epoca, aquelles sentimentos por desculpa, mas agora os que se levantavam não tinham o mesmo fim, não eram impulsionados pelas mesmas forças, o seu desejo era apossarem-se do nosso patrimonio.
Como entidades prestantes, embora talvez não prestem para nada, uns são sabios, outros são navegadores, outros são diplomatas, outros possuem manhas maravilhosas de balcão; mas coitados! em todos se acoberta o microbio desvastador, oriundo dos grandes centros, nascidos da podridão da descrença, do egoismo, da inveja, da cubiça e da misanthropia; e na face e nos gestos alguma coisa já assoma do mal de que enfermaram.
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