Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 5 de julho de 2025
No entretanto vamos accender os nossos charutos, e deixemos os precintos aristocraticos da ré: á proa, que é paiz de cigarro livre! Não me lembra que lord Byron celebrasse nunca o prazer de fummar a bórdo. È notavel esquecimento no poeta mais imbarcadiço, mais marujo que ainda houve, e que até cantou o injôo, a mais prosaica e nauseante das miserias da vida!
No entretanto vamos accender os nossos charutos, e deixemos os precintos aristocraticos da ré: á proa, que é paiz de cigarro livre! Não me lembra que lord Byron celebrasse nunca o prazer de fummar a bórdo. È notavel esquecimento no poeta mais imbarcadiço, mais marujo que ainda houve, e que até cantou o injôo, a mais prosaica e nauseante das miserias da vida!
O seu halito alcoolisado captivara a attenção de muita gente. O corpo, já de si pestilente, transformara-se repentinamente em podridão nauseante. Ao longe, pairava o corvo, immundo e contente, por sobre as exhalações infectas d'aquelle charco putrido, aguardando occasião opportuna para cevar ali a sua espantosa avidez. E assim aconteceu, realmente.
Admirados com o facto, imitaram o manejo do idolatra, e sentiram tal prazer com o fumo do tabaco, que nunca mais cessaram de fumar, perdendo, assim as boas graças de Deus, e cahindo sob o dominio do diabo, pois a planta não era mais que uma nova incarnação de Satanaz o qual assignala a sua passagem por qualquer logar com fumo intenso e um cheiro nauseante, embriagador, egual ao do tabaco.
Todo o sortilegio poderoso com que esse grande artista o Napoleão da litteratura actuou sobre o nosso tempo, descia sobre o meu cerebro, excitava-o, estimulava-o perigosamente. Todos os meus gostos de observadora achavam alli a sua satisfação plena. Esquecia, n'esse mundo de tão frisante realidade, de tão intensa vida, tudo que o mundo actual tem de nauseante e de triste...
Principia então a causar-lhe um tedio profundo, nauseante, a sua vida domestica: a casa de aluguel de que muda de anno em anno; o seu pequeno quarto sem tradições, sem historia, como o de uma estalagem; o saguão infecto, onde zumbem no verão as grandes moscas gordas e pesadas; a cozinha escura como uma exovia, deixando pender em esphacelamento as caçarolas gordurosas e as louças esbotenadas; a sala pretenciosa e inutil com os moveis angulosos e perfilados, o tapete com dois cavallos arabes defronte do sofá, a lythographia da mulher que sorri, o album dos retratos dos parentes com o seu ar endomingueirado e palerma, as flores de papel, as missangas, e o globo de vidro azul pendente de um cordão no meio dos cortinados.
Palavra Do Dia
Outros Procurando