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Atualizado: 19 de junho de 2025


Vêem-se homens de aspecto grave, de movimentos pausados, de palavras medidas e espremidas, escutados, aqui e além, por um auditorio attento, mudo, boquiaberto, cujas cabeças, balançando-se, como as dos bonecos de porcelana, commentam com movimentos de approvação as palavras d'estes oraculos; são directores de bancos, ou de companhias commerciaes de outra qualquer natureza, bem ou mal reputados as primeiras capacidades da Praça; os accionistas, sempre inquietos pelo seu futuro dos capitaes, meditam cada palavra d'elles, como as de uma mensagem de Napoleão III, na abertura do parlamento francez.

Napoleon intime está escripto, é verdade, com grande copia de referencias, de citações e documentos. Em primeiro logar, documentos e citações truncadas nada significam. Depois, quando muito, elles poderiam provar que uma das faces do multiplo caracter de Napoleão era essa que o Sr.

Allude-se no texto ao plano de uma constituição similhante á que Napoleão I concedêra ao grão-ducado de Varsovia, plano concebido, segundo affirma o general Foy, no liv. II da sua Histoire de la Guerre de la Peninsule, por alguns patriotas portuguezes, desejosos de colherem ao menos da intrusão estrangeira os beneficios da liberdade.

Estas palavras de Napoleão, escriptas em Aix, depois de Waterloo, são claro testemunho da inconstancia das coisas terrenas: «Alteza real, a braços com as facções que dividem o meu paiz, e com a inimisade das grandes potencias da Europa, puz termo á minha carreira politica.

Na passagem pelas povoações que medeiam entre o Porto e a fronteira, deixaram os invasores um rasto de sangue e fogo de que falam com assombro os documentos officiaes. Á medida que fugiam foram espalhando a morte nas ultimas terras de Portugal, como se quizessem atulhar de cadaveres o abysmo cavado na gloria de Napoleão.

Para esse fim s. excomeçou a passear as ruas de Lisboa montado na imagem rhetorica em que Napoleão nos apparece nos discursos do sr. Manuel da Assumpção. Aos sabbados s. extomava o caminho de ferro e dirigia-se em carruagem salão a todos os pontos da provincia em que houvesse uma fabrica, uma officina, um monumento publico para que olhar, e uma phylarmonica para o ir esperar á gare.

Napoleão não sabia chorar. Passou impassivel por sobre quatrocentos mil homens, que juncavam os gelos da Russia. Viu immovel os desastres de Leipsick. Escutou silencioso, em Fontainebleau, o ruido surdo da catastrophe quando o imperio desabava.

Na Historia Secreta do Gabinete de Napoleão Bonaparte, por Lewis Goldsmith, está manifesto o espirito faccioso do escriptor inglez, mas ainda assim ha por vezes a eloquencia terrivel dos factos, e esses não os póde calar a historia.

A guerra se , não como a faziam Frederico da Prussia ou Napoleão, mas a guerra pomposa que celebrou pomposamente Boileau; a guerra em que os banquetes, as festas, os bailes se entremeiavam aos combates; em que um cerco durava longos mezes, e cada marcha parecia uma cavalgada festiva...

Correu todo o reino de Napoles Napoleão puzera reis em toda a parte a pedir informações d'um velho tocador de harpa, que se chamava Pietro, d'uma rapariga franceza chamada Rosina Regnau e d'uma creança, que devia ter quatro annos, e era filha da rapariga franceza. Ninguem respondia. Quem em Napoles, o paiz da musica, havia d'estremar um sonatóre di arpa?

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