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Atualizado: 1 de junho de 2025


Alguns mosaicos representam o sonho de S. João, isto é, os quatro animaes, symbolos dos Evangelistas; e os vinte e quatro velhos, vestidos de mantos brancos, offerecendo coroas ao Cordeiro. Para piso das basilicas, os primitivos christãos serviam-se dos differentes processos de empedramento, como os romanos usavam.

Infelizmente, possuimos bem poucos d'esses restos authenticos dos edificios do primeiro periodo roman; é preciso recorrer aos ultimos tempos do imperio, reunir mentalmente os mosaicos, as molduras das decorações, as pinturas decorativas, então usadas, para completar a escala da ornamentação durante os seculos V, VI, VII e VIII.

A influencia da ornamentação byzantina em mosaicos, pinturas e esculpturas, que anteriormente se manifestára sobre o Estylo Latino e que os artistas, emigrados do oriente pelas perseguições dos iconoclastas, haviam accentuado, achou-se agora fortalecida pelos proprios edificios, cujos fundamentaes elementos architectonicos eram bem superiores em majestade, grandeza e duração aos correspondentes no primitivo estylo christão, nascido no occidente.

As arcaduras constituem uma das fórmas caracteristicas da architectura Lombarda; encontram-se, não debaixo das cornijas dos telhados, mas tambem debaixo das outras cornijas das fachadas; e até mesmo nas platibandas horisontaes dos edificios. *Decoração monumental* Os bysantinos cobriam com marmores e mosaicos as paredes interiores das suas egrejas.

Durante muito tempo os artistas verdadeiramente dignos d'este nome, pintores, esculptores, ourives e outros, continuaram a vir de Bysancio, e quando no principio do IX seculo, Carlos Magno quiz decorar com mosaicos e enriquecer com vasos sagrados e outros objectos d'arte o edificio religioso que elle acabára de construir em Aix-la-Chapelle, teve que se dirigir a artistas gregos ou aos discipulos que se haviam formado na Italia, particularmente em Ravenna.

A decoração interna consiste em revestimentos de diversas naturezas, marchetados de marmores ou mosaicos, applicados sobre os pilares, paredes e abobadas. O caracter essencialmente superficial da esculptura bysantina consiste regularmente em folhagens lisas e angulares.

O pavimento das egrejas nos tempos primitivos fôra de grandes lages; depois, vieram os mosaicos de desenho fino e variado, formados de pequenos cubos de marmore branco, de esmalte e de porphyro verde e amarello, chamado opus alexandrinus, nome que lhe caracterisa a origem oriental.

Mais tarde, talvez em principios do seculo XVIII, foi transformada em capella no Estylo da Renascença, onde abundavam os mosaicos florentinos no arco, nas paredes da abside e no altar. Suppomos que esta capella foi primitivamente a sala capitular.

As do seculo II são mais numerosas, porém as do seculo III são ainda em muito maior numero. A maior parte das decorações das paredes das catacumbas foram executadas a fresco, sendo feitas algumas com mosaicos em limitado numero.

As paredes e os tectos eram tambem em algumas habitações revestidos de mosaicos de vidro preto, azul, branco, verde escuro, etc., decorações que se encontravam em muitas salas de banhos. Plinio diz-nos que empregavam o vidro nos mosaicos das abobadas e das paredes, advertindo que este uso era recente, comparativamente com o dos mosaicos de pedra ou barro cozido.

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