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E viu-se então uma expansão do genio poetico maravilhosa, unica na historia, pela fecundidade, pela grandeza, pelo arrojo da ambição e pela extensão dos horisontes, inflamando e arrebatando os miseros mortaes na belleza de miragens celestes.
O miſeros Chriſtãos, pola ventura Sois os dentes de Cadmo deſparzidos, Que hũs aos outros ſe dão aa morte dura, Sendo todos de hum ventre produzidos? Nem vedes a diuina ſepultura Poſſuida de cães, que ſempre vnidos Vos vem tomar a voſſa antiga terra, Fazendo ſe famoſas pela guerra?
Já não são pequenos os que produzem os miseros 1:454 contos de réis que o banco emissor tem na carteira commercial das suas agencias; tanto me basta para avaliar do futuro. Quando o Estado tivesse assim cumprido a sua missão, estaria, a meu vêr, terminada a sua tarefa.
Infelizmente só com a extincção dos miseros americanos é que socegou a tyrannia dos invasores, e se puderam executar as ordens régias! O exterminio augmentava de fórma que a olhos vistos desappareciam os mal aventurados indigenas!
Felices Passarinhos! Esquecei-vos Hum momento de vós para lembrar-vos De dois saudosos, míseros Amantes: Vós os vistes viver, morrer de amores, Viste-os Mortaes, e parecião Numes! Avezinhas de Amor! Não só merecem Dois Amantes fieis a vós piedade, Mas piedade aos Leões, piedade aos Tigres, Piedade á Natureza, ao Fado, a Tudo. Ah!
Fazia pena ouvil-o, o misero mollosso Em seu triste chorar! Era quasi uma sombra: apenas pelle e osso E um vago, um doce olhar!... Eis a sorte cruel do pobre que não come, Dos miseros sem pão! Em paga ainda em cima os vae tragando a Fome, A negra apparição! Latia o cão faminto. O frio era mordente, Feroz, quasi voraz! E o pobre não sabia, em fim, que ha muita gente Que adora a santa paz.
Tua amargura Quão rigorosa, quão cruel seria! A macilenta clotho, a Parca dura Te roubou para sempre o Filho amado, O doce objecto da maior ternura. Queixa-te, he justo, queixa-te do Fado, O negro caso deploravel chora, Em nossas faces pela Dor gravado; Pragueja aquelle Monstro, que devora Os miseros mortaes, dize-lhe... ah! antes Antes a summa Providencia adora.
Era a hora consagrada a esse culto, que ao Senhor os homens prestam no trabalho, reconhecendo toda a sua fraqueza e sujeição. No bronze solene que difunde os mandados austeros da oração, segredando-a, igual e única, aos indigentes míseros e aos ricos, a sãos e enfermos,
Já parece esquecido do inverno! Parece atraiçoar a aspiração de gerar em leite doce o pão dos míseros que por caridade santa ele sustenta.
Se nos míseros cahe da mão dos Fados O negro desengano, eillos anciosos, E á desesperação, e á furia dados. Doirai-nos o por-vir, oh Ceos piedosos! Justos Ceos! dêm sequer jardins sonhados As flores da ventura aos desditosos. Bocage. Ao Senhor Manoel Maria Barbosa du Bocage, por occasião de se ter dito, que recebêra o Sagrado Viatico.
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