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Atualizado: 14 de julho de 2025
Ao ouvir os clamores do mulherio, adiantou-se para ver. Pobre mulher! Tomou ella o Simão nos braços; e, perdida pela afflicção, caminhava á toa, sem destino, lamentando que lhe tinham matado o filho do seu coração. Leve-o ao hospital disseram as mulheres que a acompanhavam. Atravessaram as ruas, seguidas da multidão, que ia engrossando de cada vez vez mais, ate ao largo dos Remedios.
O natural despeito de se ver desprezada, por espaço de anno e meio, pôde menos que a consciencia de haver matado o porvir d'aquelle homem, tão prosperado e ditoso n'outro tempo! Alanciavam-na remorsos de o ter enganado, e pensou que a Providencia a punia, pondo-lhe o marido no desterro e a filha na sepultura.
Estorcego-te! Depois ouvi um grande grito e fiquei como morta. O nosso filho? o meu filho? Nasceu morto. A mulher a um canto chorava. Chorou sempre depois. Tinha-o matado, o malvado?.... Tinha. Affogou o na latrina. Depois veio a policia. Esperae... A creada ouvira os gritos. Sabe-se sempre tudo, o diabo tapa d'um lado e descobre do outro.
Puz em luta dous sentimentos fortes. A mãe que morre por sua filha, e o amado que despresa a sua amante. Ha de vencer o mais nobre, que é o primeiro, e tem em seu auxilio um coração ainda puro. Verás, Perpetua; A viscondessa não lhe falla em Luiz da Cunha. Este silencio só de per si é uma pungente accusação á filha. A viscondessa dá indicios d'uma morte proxima. Assucena começa desde já a sentir o remorso de a ter matado. A ancia de salval-a ha de vencer a ancia da saudade. Por fim é a mãe que triumpha, e não triumpharia se viesse lançar-lhe em rosto a deshonra.
«Victor Hugo! elle que depois prefaciava um apontoado de injurias aleivosas que haviam matado a infeliz mãe da luveira roubada, e levaram depois ao cairel do sepulcro moral a razão de certa condessa, que hoje erra foragida da patria em companhia de seu honrado marido!
Eu, porém, segundo a minha historia ecclesiastica, muito mais orthodoxa e correcta que a de Campbell, pendo a crêr que S. Jorge era um principe da Cappadocia que soffreu martyrio, imperando Diocleciano, depois de ter matado um certo crocodilo que queria comer a filha do rei Aja.
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