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Ainda que seria nas columnas da Correspondencia de Portugal, que melhor caberia a contestação do artigo que d'ella transcrevemos; comtudo se o sr. Marques Pereira quizer publical-a n'este jornal, de bom grado o faremos, pela muita attenção em que temos este conhecido escriptor, sem que isso nos obrigue a discussão

Tratando do livro do nosso compatriota Marques de Carvalho, diz Ruben Dário : «Pouco conhecida é entre nós outros a litteratura brazileira contemporanea, aliás tão opulenta e brilhante, que quasi poderia considerar-se a primeira da America latina.

Era com efeito o grosso e ponderado Mafiori, que descia dum aparatoso Peugeot, e mal que reconheceu o Silveira, veio logo adonde a êle, importante mas afável, a oferecer-lhe as duas mãos e a perguntar-lhe como ia. Cortês e solícito por igual, pediu-lhe tambêm o Silveira informações dos seus negócios. O marquês estava remoçado, parecia feliz.

Marques Pereira, ao governo portuguez que exija a manutenção dos direitos, sabendo-se que este não tem cumprido, e que não mostra meios nem disposições para cumprir, as correlativas, obrigações; é que nos parece se póde dizer desejo de obstinada lesão contra o direito e a justiça natural.

Bebendo André co'a gente sequiosa, Andam os beleguins fóra espreitando, E co'a chuça e azagaia perigosa Ao Marques se entraram acenando. Mas a gula que estava desejosa De beber, sem recado vão entrando. Qualquer se lança ao copo tão ligeiro, Que nenhum dizer póde que é primeiro.

Taes são os conceitos expressos pelo illustre critico em artigo especial do Buenos-Aires, illustrado com um excellente retrato de Marques de Carvalho.

Quando os capitaes empregados em Lourenço Marques forem inglezes, inglezas as casas commerciaes, ingleza toda a área em que assenta a cidade, o que equivale a dizer estrangeiro tudo, com que direito, com que razão nos poderemos ali conservar, verdadeiros parasitas, aproveitando sómente o trabalho alheio?

Com effeito, as colonias sul africanas não podem vêr com bons olhos o desenvolvimento de Lourenço Marques e por isso vem de longe as difficuldades de toda a ordem que lhe têm levantado.

Marques Pereira a carta que em seguida publicâmos. Não lhe respondemos, porque deixamos esse cuidado ao nosso illustrado amigo e collaborador, que trata da questão de Macau, e que por estar ausente virá a ter conhecimento da carta do sr. Pereira quando a receber impressa na Gazeta do Povo.

Offereci-lhe os meus serviços, em nome do Governo Portuguez, e disse-lhe, que se quizêsse ir a Loanda, d'onde mais facilmente poderia obter transporte para a Europa, o Commandante Marques lhe offerecia transporte a elle e aos seus a bordo da canhoneira. Em nome do Governo Portuguez puz á sua disposição o dinheiro de que carecêsse. Stanley respondeu-me com um vigoroso aperto-de-mão.

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