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Tudo tão bem arranjado, tão expontaneamente ajustado, Todas as peças das maquinas, todos os navios pelos mares, Todos os elementos da actividade comercial de exportação e importação Tão maravilhosamente combinando-se Que corre tudo como se fôsse por leis naturais, Nenhuma cousa esbarrando com outra! Nada perdeu a poesia.

O Govêrno Provisório, sorrindo desdenhosamente, tomava no emtanto as suas medidas de defeza, ordenava prevenções rigorosas nos quarteis. As redacções dos jornais monárquicos eram assaltadas por magotes de homens armados e coléricos que partiam o mobiliário, empastelavam o tipo, espatifavam as maquinas de impressão, pondo tudo em fanicos, pelas janelas, no meio da rua.

O remédio tinha de ser qualquer outra cousa que não significasse a criação de uma humanidade nova, mas que continuasse a humanidade nas suas tendências essenciais e indestructiveis. «Algum dia fomos escravos, depois servos, depois assalariados; não tardará que sejamos, se o quizermos ser, livres produtores e irmãos na associação associação livre e voluntária, por nós mesmos organizada em certas bases, entre homens que mutuamente se conhecem, amam e estimam, não a associação obrigada, imposta pela autoridade que governa e ordenada sem respeito pelos laços e afeições individuais, tratando os homens mais como máquinas de produzir do que como seres de livre e espontânea vontade».

O meu Principe recuou, com dous olhos alegres espantados para mim. Como trezentos mil réis? Ponhamos duzentos... Tem a certeza! Com todos esses prados, e os encanamentos d'agoa e a configuração da serra alterada, e as vaccas inglezas, e os edificios de porcellana e vidro, e as maquinas, a extravagancia, e a patuscada bucolica, cada queijo te custa, a ti productor, duzentos mil réis.

O povo que não está educado, se sabe ler, aprende a fazer ingredientes e máquinas explosivas, praticando todas as tolices possíveis e imagináveis, querendo imitar os lunáticos e fantasistas que aparecem pela Europa a propagar desordens e tolices. Quando o povo tiver bem profundo o sentimento da ordem, então que aprenda a ler

17 Virá ali o Samorim, por que em pessoa Veja a batalha e os seus esforce e anime; Mas um tiro, que com zunido voa, De sangue o tingirá no andor sublime. Trará pera a batalha, horrenda e brava, Máquinas de madeiros fora de uso, Pera lhe abalroar as caravelas, Que até'li vão lhe fora cometê-las.

«A composição he em geral de duas especies; a expressiva, e a de grande effeito: nesta, que he mais propria para as grandes maquinas, como cupulas, tectos, etc. forão excellentes o Corregio, o Lanfranco, Pedro de Cortona, e Lucas Jordão; ella agrada muito, e a muitos.

Assim cairam no rígido convencionalismo dogmático e em uma moral inalterável, fixa, excelente e eterna em muitos pontos mas em outros filha do tempo e a êle adaptada, sempre tarda em se aperfeiçoar, por demais segura da sua sumidade, por vezes propensa a indulgências com a cobardia religiosa, sem mesmo hesitar em abençoar exércitos que, sendo portadores do ódio e da morte, são a negação de Cristo, e até mesmo pondo sob a protecção da cruz as máquinas dos caminhos de ferro que são levitas e servidores horrendos de desapiedadas cobiças.

E eu, que amo a civilisação moderna, eu que beijo com a alma as máquinas, Eu o engenheiro, eu o civilisado, eu o educado no estrangeiro, Gostaria de ter outra vez ao da minha vista veleiros e barcos de madeira, De não saber doutra vida marítima que a antiga vida dos mares!

A minha imaginação higienica, forte, prática, Preocupa-se agora apenas com as cousas modernas e uteis, Com os navios de carga, com os paquêtes e os passageiros, Com as fortes cousas imediatas, modernas, comerciais, verdadeiras. Abranda o seu giro dentro de mim o volante. Maravilhosa vida maritima moderna, Toda limpeza, maquinas e saúde!

Palavra Do Dia

esbrugava

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