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Atualizado: 1 de junho de 2025


E o poema esculptural remata por cima da janella na rosacea magestosa do templo, formada em circulo pelas pregas e pelo bolso arfante da vela rizada de um galeão da India. O nosso povo porém desaprendeu de ver a obra artistica do seu passado, e nem sequer levanta os olhos para os seus mais communicativos monumentos, que ninguem lhe explica, que ninguem o ensina a comprehender e a amar.

Quem será que lh'a inspira? Ella que morreu, ou elle que tem deante de si um arrancar da vida com agonias, cujo praso está nos segredos da morteApeamos em Moreira. Segui por debaixo das ramarias seculares que aformosentam a magestosa avenida da quinta dos Vieiras de Castro, na qual o meu amigo residira dous annos com sua esposa.

Quando pretendeu depois d'isso tornar a descer, a corda partiu e Sacaibu morreu da queda, razão pelo que não mais appareceram homens superiores em belleza e perfeição aos homens brancos. N'outros tempos era o chorão uma magestosa arvore levantando nos ares a bella e finissima ramagem.

Oh! o Bom Samaritano não merecera uma pagina tão amavel no Evangelho sómente por offerecer o burro a um Levita doente: decerto mostrára virtudes mais bellas... E sorrindo para D. Anna, que, do outro lado de Sanches Lucena, espalhava a luneta, com lentidão magestosa, pelas arvores e pela Fonte que tão bem conhecia: Ha dous annos, minha senhora, que eu não tenho a honra...

Este padre impertinente se intitula em Portugal Dom Hieronomio de tal, e Cancer tambem seria, pois á sua enfermaria puxa as damas do hospital. Porém, viva o tal padrinho! a taes afilhadas chega; que á Undarro, e á gallega abençôa o seu carinho. E baptisa de caminho com pia e fervorosa a dama em flôr magestosa, confirmada no primor; porém, se a Undarro é flôr tombem a gallega é Rosa.

Desde os bancos da Universidade que vimos fazendo a propaganda do federalismo, como a cupula magestosa, destinada a completar o edificio republicano.

Tenho, defronte, uma visinha loura Cuja carne alva, fina e setinosa, Faz lembrar, quando á tarde o sol descóra, A côr humana pallida da rosa. Não é fragil, nem debil, vaporosa, Como as virgens mortaes que a luz não doura, Antes é forte, esbelta e a voz sonora, Tranquilla e altivamente magestosa!

Nunca ella me parecera mais magestosa do que n'aquellas sêdas côr de açafrão, com rendas cruzadas no peito á Maria-Antonietta, o cabello crespo e ruivo levantado em rolo sobre a testa dominadora, e o curvo nariz patricio, abrigando o sorriso sempre luzidio, sempre corrente, como um arco abriga o correr e o luzir d'um regato.

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