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Desapparece o carnaval, e a mulher hespanhola, de todas as mulheres do mundo a mais alegre, a mais festiva e a mais ruidosa, sacode os seus cabellos, desgrenha a sua fronte, pintada a carmim, rasga a sua ligeira mascara de seda, põe de parte o seu vestuario extravagante, descalça os seus sapatinhos de setim, toma o seu véo de Sevilha, calça a sua luva preta, e penetra soberanamente no templo, onde o Christo a aguarda, para, num sorriso de perdão, a absolver das suas culpas e dos seus peccados.

"Deante de mim, tiraste aquela máscara Que ri perpetuamente; caiu-te aos pés A tunica de nevoa e de crepusculo; E os meus olhos então amanheceram Sobre esse belo corpo resurgindo Do seu nocturno tumulo brumoso." E a Morte: "A faúla viva crepitou Na cinza fria e morta que o Delirio Espalha aos quatro ventos da Emoção.

Attentando melhor, e, comparando o olhar, o gesto, e o riso mudaria porem logo de conceito, divisando debaixo d'aquella mascara de Sileno herculeo as feições moraes significativas da astucia, do egoismo brutal e desentranhado, e de uma cubiça incapaz pela avidez de transigir com a honra, com a consciencia e com o dever.

De facto, qual a figura que surde para alem da mascara de Manuel?

Vou-lhe arrancar a mascara!... Hypocrita! O impostor não passará d'hoje... Viscondessa. Que falsa posição é esta? Leocadia. Não entendo isto! Julia. Nem eu! Eduardo. Nem eu!... Viscondessa. Que modos são esses!... em que pensam os senhores?... Alvaro. Eduardo. Eu! Calumnia! infamia... quero as provas... Alvaro. A snr.^a D. Leocadia que as ... Visconde.

Os homens, reconhecendo a inconveniencia de acceitar a natureza feia como ella ás vezes se apresenta deliberaram, de commum concerto, pôr-lhe mascara.

Ermelinda sentiu as pernas tremerem-lhe; a sua physionomia invadiu-se rapida d'uma pallidez pronunciada; o seu desejo seria ter n'aquelle momento uma explosão de colera, de lagrimas; mas a Amelinha Bastos estava ali e a sua presença suffocava-a, como uma mascara que nos affogueia o rosto. Se queria tomar alguma cousa perguntou-lhe tinha-se esquecido. Nada, nada! , menina?

Estás a brincar comigo!... Pois não sinto o que digo?! Tu não vês o que está dentro d'este homem, nem pódes ainda ajustar á face do cadaver a mascara que o retrate... Mas é possivel ser-se o que tu és?!

O poeta ergue-se, e vai fugir com grande escandalo do dono da casa, que naturalmente tem a sorte do boticario de Nicolau Tolentino. Mas... vingança do céo!... aquella mulher ao levantar a mascara arranca do rosto um nariz postiço, e deixa vêr a mais formosa cara que o céo alumia ha seis mil annos!

Olha-nos occulto pela sua mascara; e é assim que nos ameaça e nos fere. E porque?

Palavra Do Dia

aveso

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