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Atualizado: 19 de junho de 2025


A casa da vivenda conheceil-a vós, desde que o mais poeta dos nossos prosadores pela magia da sua penna, que é ao mesmo tempo varinha de condão, vol-a descobriu, vol-a franqueou, vos fez, queridos leitores meus, entrar n'ella a visitar-me.

a Grecia lhe havia formado o mytho: é o castigo de Alectrião. A sombra que reclama de Hamlet uma vingança, o côro das feiticeiras de Macbeth, desapparecem com a magia d'esse canto. Um dia o architecto subira á Cathedral; estava prestes a terminar-se a cupula. A alegria hallucinava-o.

Esta magia não teve menos poder sobre Roberto, do que sobre os outros, de sorte que a regeneração que elle soffreu, nos seus costumes e acções, foi tão sensivel, que o bondoso Emilio da Cunha revia-se alegre e contente na sua obra, e congratulava-se dos resultados que tinha colhido.

Junte-se a esta uma outra circumstancia notavel, e estaremos porventura proximos a penetrar o segredo da magia d'aquella fascinação soberana: o ataque é habitualmente directo. Ironia, astucias vulpinas, surprezas de flanco, disfarçadas, se por acaso surgem, aqui e além, logo as abandona e troca por armas mais a seu molde.

Vê-se por ella que a magia portuguesa d'esse tempo se reduzia a uma especie d'alchimia, ou sciencia de encontrar ouro, o que, em verdade, era bem pouco se o compararmos ao incremento prodigioso que teve a feitiçaria no seculo seguinte.

A vida é um grande mar, que estua em convulsões interminaveis; felizes os que caindo na voragem encontram d'estes delphins, que os tomam sobre si e os levam a porto seguro. Foste feliz na imagem, principalmente, porque o vinho desperta-me o humor erotico-musical, e os delphins, se dermos credito a antigos fabuladores, eram levados pela magia da musica.

Vamos vêr que n'um ponto de maxima importancia, não tratado pelo eminente professor da faculdade de Paris no seu trabalho de 1852, Legrand du Saulle acompanha a memoria de Foville. Refiro-me á passagem do delirio de perseguições ao de grandezas, explicada, como vimos, por Legrand du Saulle acceita esta mesma pathogenia. «Depois, diz elle, de ter soffrido tantas hostilidades da parte de implacaveis inimigos, depois de ter sido victima de tantas intervenções devidas á magia ou ao electro-magnetismo, o perseguido recolhe-se por vezes e pensa: Como podem em pleno seculo XIX produzir-se factos d'esta natureza?

As mil faces do talento de Renan as conhece o que leu essa obra vastissima atravessada por uma flecha ideal de encanto e de magia; para a saber apreciar devidamente, é comtudo, necessario mais do que havel-a lido, porque então, n'esse caso estava a minha humilde pessoa, a qual se recusa a tão elevada empreza.

A Arvore mais esguia ao palor do luar, parecia transformada. Acenavam-lhe os ramos e que voz era aquella, fina e meiga, que o chamava?.... Ou seria agua nascendo ou um fio de luar a correr? Desceu tres a tres os degráus e eil-o no quintal. Vestira o luar a Arvore e sob a magia da noite a eclosão fizera-se.

E a magia satanica do olhar da bella mulher empederniu-me; arrefeci; d'ahi a pouco era fogo vivo a minha fronte; cuidava que a via ainda; e ella tinha passado. Puz então a mão sobre o meu coração, e encontrei a de minha mãe. «Caminhamos para casa, e não trocamos palavra. Entrei no meu quarto, lancei-me sobre a cama, abafei o rosto nas almofadas, e vinguei-me do meu infortunio a chorar.

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