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Atualizado: 25 de junho de 2025


E depois de se acharem todos dispostos convenientemente, disse Idevor: Agora posso lêr o velho Poema da raça de que provimos, e em que se encerra o destino da Lusonia. Viriatho approximou-se respeitoso, exclamando com jubilo: Esse Poema nacional é o verdadeiro Thesouro do Luso. O conhecel-o enche todas as minhas ambições.

Eſtas figuras todas que aparecem, Brauos em viſta, & feros nos aſpeitos, Mais brauos, & mais feros ſe conhecem Pela fama, nas obras, & nos feitos Antigos ſam, mas inda reſplandecem Co nome, entre os engenhos mais perfeitos, Eſte que ves he Luſo, donde a fama O noſſo Reino Luſitania chama.

Eternos moradores do luzente Eſtelifero polo & claro aſſento, Se do grande valor da forte gente, De Luſo, não perdeis o penſamento, Deueis de ter ſabido claramente Como he dos fados grandes certo intento Que por ella ſeſqueção os humanos, De Aſsirios, Perſas, Gregos & Romanos. Aſsi que ſempre em fim com fama & gloria, Teue os tropheos pendentes da victoria.

Dizia elle que viera encontrar em Portugal especies de ladrões fleugmaticos e frios, que não topara nos climas quentes; e que o larapio luso-brasileiro era francamente analphabeto e lerdo, ao passo que o ladrão, extreme e puramente luso, era, por via de regra, além perverso, bacharel formado.

23 Em luzentes assentos, marchetados De ouro e de perlas, mais abaixo estavam Os outros Deuses todos assentados, Como a razão e a ordem concertavam: Precedem os antíguos mais honrados; Mais abaixo os menores se assentavam; Quando Júpiter alto, assim dizendo, C'um tom de voz começa, grave e horrendo: 24 "Eternos moradores do luzente Estelífero pólo, e claro assento, Se do grande valor da forte gente De Luso não perdeis o pensamento, Deveis de ter sabido claramente, Como é dos fados grandes certo intento, Que por ela se esqueçam os humanos De Assírios, Persas, Gregos e Romanos.

Em tempos mais antigos, qual o anno Me não lembra, nem d'isso agora trato... Tivemos um pastor republicano. Que pandigo! o tal luso, o Viriato! E D. Fuas Ropinho, que magano... O rei dos valentões, Prior do Crato! Que façanhas fizeram! que prodigio Armados de cacete e bonet frigio

Mas, daquelles que foram á parte norte da America e que estiveram, dando-lhe o seu nome, ha noticia; e o que firmou o direito á prioridade na descoberta foi evidentemente João Vaz Corte Real que, em 1472, vinte annos antes de Colombo, descobriu a Terra Nova, que os mappas, portulanos e manuscriptos da época designaram por essa denominação, pela de Terra dos Bacalhaus, pela de Terra de João Vaz e ainda de Terra dos Corte Reaes, em homenagem ao grande navegante luso e a seus filhos, que á mesma terra foram, no mesmo ardor empenhados de engrandecerem a sua patria.

2 "Estas figuras todas que aparecem, Bravos em vista e feros nos aspectos, Mais bravos e mais feros se conhecem, Pela fama, nas obras e nos feitos: Antigos são, mas ainda resplandecem Colo nome, entre os engenhos mais perfeito Este que vês é Luso, donde a fama O nosso Reino Lusitânia chama.

48 "Vereis a terra, que a água lhe tolhia, Que inda há-de ser um porto mui decente, Em que vão descansar da longa via As naus que navegarem do Ocidente. Toda esta costa enfim, que agora urdia O mortífero engano, obediente Lhe pagará tributos, conhecendo Não poder resistir ao Luso horrendo.

2 A vós, ó geração de Luso, digo, Que tão pequena parte sois no inundo; Não digo ainda no mundo, mas no amigo Curral de quem governa o céu rotundo; Vós, a quem não somente algum perigo Estorva conquistar o povo imundo, Mas nem cobiça, ou pouca obediência Da Madre, que nos céus está em essência;

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