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Atualizado: 17 de julho de 2025


O symbolo da , O largo calix d'oiro Do velho altar da , Enche-o de vinho transparente e loiro! Bebamos! Quem bebe acalma Todas as máguas que tem. dentro, ás vezes, noss'alma Parece beber tambem. Não sabes como eu abranjo Os mundos que tu não vês? Colla aos teus hombros d'archanjo As azas da Embriaguez! Ai! verás como te elevas Nos sonhos que ella produz... Passarás da luz ás trevas!

Era loiro e branco; mas o sol do Indostão tinha amadurecido aquella carnação fresca e clara, aprofundado a luz dos olhos, e dado aos cabellos uma côr fulva e ardente. Passeiavamos, conversando na esplanada, quando, repentinamente, abriu-se uma janella, e uma mulher com um penteador branco, apoiou-se levemente na varanda, e ficou olhando o horisonte luminoso, a melancolia da agua. Era a condessa.

Moreninha idolatrada Que o loiro Amor não seduz,

Morreu de amor o loiro fidalgo minhoto, herdeiro de muitas gerações de cavalleiros e trovadores, cuja antiga formação affectiva e moral nunca se alterou no seu perpetuo exilio, nem no convivio mediocre ou mesquinho dos seus contemporaneos.

isto poderia consola-lo: ouvir-lhe a voz, palavras de ternura, sentir-lhe as mãos rugosas nos cabelos... Fêz um último esfôrço, dominou-se. Foi em bicos de pés até ao quarto, e caíu de bruços sôbre a cama, como se fôsse a cova, p'ra acabar, na humilhação suprema de sovado diante do seu ídolo tão loiro.

Tornar-se-me-hiam de improviso a solidão, em paraizo; a magua, em perenne sorriso; em alto cantico, a mudez; a mallograda lyra, o não colhido loiro, em harpa augusta, em palmas d'oiro; e o monte, solio então, veria o mundo aos pés.

A doce, igual harmonia, A imaginação fogoza, Depuzerão contra vós, E vos chamão mentiroza. Se occulto, fyzico acazo Branqueou huns fios de oiro, Vosso vingador Apollo Os cobre de mirto, e loiro; Quem marcha ao lado das Graças, Não sabe o que he fria idade; Deixai-me dizer a mim Essa funesta verdade;

E tu tambem, ó sangue azul antigo que nasceste co'a biographia feita! Ó pagem loiro das cortezias-avozinhas! Ó pergaminho amarello-mumia das grandes galas brancas das paradas e das victorias dos torneios-loterias com donzellas-glorias! Ó resto de sceptros, fumo de cinzas! Ó lavas frias do vulcão pyrotechnico com chuvas d'oiros e cabeleiras prateadas!

24 Entre a gente que a vê-lo concorria, Se chega um Mahometa, que nascido Fora na região da Berberia, onde fora Anteu obedecido: Ou pela vizinhança teria O Reino Lusitano conhecido, Ou foi assinalado de seu ferro: Fortuna o trouxe a tão loiro desterro.

Chegou a casa e n'esse mesmo dia, Foi visitar radioso de alegria A filha da velhota que o creou. E visitou-a tanto e tantas vezes Que quando decorreram nove mezes O morgado da aldeia... era avô. Ritornello O seu cabello loiro E o perturbante olhar Dos grandes olhos pretos Serão a chave d'oiro Com que eu hei de fechar Um livro de sonetos.

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