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Atualizado: 9 de julho de 2025
Mas esquece-me! dizia ella suspirando e limpando os olhos. De resto, de mim ninguem se lembra. Eu não sou uma mulher de quem se seja enfermeiro. «Estás boa? estás alegre? amo-te». «Estás a morrer? Vae-te fazer enterrar para outro sitio!»
«A orphã, como era muito delgadinha, saíu com menos custo. «Depois, Maria Henriqueta, limpando o sangue da ferida, abriu a porta da egreja, e saíram. «Ás dez horas da noite, conforme o costume, foi a sachristã temperar a lampada do Santissimo Sacramento, e viu aberta a porta do commungatorio, e as portinholas da ministra tambem abertas. «Antes de mais averiguações, começou a gritar a sachritã.
Imaginava uma grande scena de reconciliação, o pae abraçando-a quando se lhe deitasse aos pés a pedir perdão, e fr. Angelico abençoando-a em nome de Deus, limpando uma lagrima. Agora não lhe parecia mau o frade, n'aquelle ar compungido.
Triste daquelle que no pecado procura a coragem bastante para lhe fugir!... «No pecado?... murmurou Manoela, limpando as lagrimas. E não será maior pecado o meu se deixar morrer ao abandôno a minha filha, esse pobre anjo que não tem culpa nenhuma de têr sido chamada á vida?!...
Um dia accenderei a selva escura das almas que suffocam á nascença, das noutes só riscadas d'amargura, como um phosphoro risca a treva densa. E com a ponta d'um brilhante duro marcar-te-hei ó tragica Doença que vais, limpando as lagrimas internas, fazer um toast á Morte nas tabernas.
Todo o dia, d'avental, atravez do casarão, ajudada pela Rosa e pela filha da Crispola, s'esfalfára, arrumando e limpando, com tanto gosto e fervor no trabalho, que ella mesma sacudira o pó a todos os livros da livraria, o seu socegado pó de quatro annos.
O velho Cahos, O oleiro do infinito, que entre as duas Mãos o tempo e o espaço os amassára, Cansou por fim tambem de fazer mundos, Não tendo já mais barro, nem mais raios Com que o barro pintar. Ora, limpando As mãos, que estavam sujas do trabalho, E esfregando uma palma contra a outra, Soprou depois os restos, sem vêr onde, Por esse abysmo além. Oh pó de mundos!
Depois, com uma recordação, limpando o café do pello dos bigodes: Ó Jacintho, e quando nós andavamos por Paris com o Pessimismo ás costas, a gemer que tudo era illusão e dôr? O meu Principe, que o cabrito tornára ainda mais alegre, trilhava a grandes passadas o soalho, enrolando o cigarro: Oh! que engenhosa besta, esse Schopenhauer!
Ás vezes possuia-se d'um invencivel fastio dos livros e corria ao jardim, plantando, regando, limpando as arvores e as flôres, voltando instinctivamente aos bons habitos da sua educação. O jardineiro, que contractára em Lisboa, corria logo, que não se enxovalhasse s. ex.ª, elle faria o que quizesse. Claudio desculpava-se; era para se entreter, que lhe fazia bem á saude.
Tens nos Collegios Mestres Estrangeiros, Tens de muitas Nações cem mezinheiros, Que com pós, e com balsamos subidos Vão as bocas limpando aos presumidos; E ainda não se dando por contentes, Té nos querem levar da boca os dentes; Equilibrios, Balões, e Peloticas, Urso, e Macacos com trezentas nicas, Figurinhas gesso, outras de cera, Nynfa, que n'harpa em dedilhar se esmera; A Menina, que falla pendurada, A boa Dançarina escripturada, Que hum par de mil cruzados vem buscar; E nós he que ficamos a dançar!
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