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Atualizado: 27 de julho de 2025
O meu Principe decidiu logo dedicar os seus dias serranos ao estudo da Historia Natural e nós mesmos, immediatamente, deitamos para o fundo d'um vasto caixote novo, como lastro, os vinte e cinco tomos de Plinio. Despejamos depois para dentro, ás braçadas, Geologia, Mineralogia, Botanica... Espalhamos por cima uma camada aeria de Astronomia.
A embarcação rangia lugubremente no seu movimento vagoroso e desegual. Era o mez de dezembro, aspero, severo, rigoroso! Os membros confrangiam-se-nos, ao encarar tão luctuoso espectaculo; vacillava a imaginação, e a fé entibiava-se-nos poderosamente. Lastro ao mar! gritava o capitão n'um tom rouquenho e cavernoso. Amaina, amaina essa escota!
A moral é um lastro. Deita-se fora p'ra subir... Todos dizem adeus com o mesmo gesto. E êsse gesto é o das asas... Subir é ficar só. Quando duas criaturas se amam, não pensam um instante em compreender-se. Uma vaga de inconsciente submergiu-as. Só mais tarde, morto o desejo, se reconhecem com espanto, dois estranhos. Dizem com desespero: «Um de nós mudou. Já não somos os mesmos».
Os capitães dos barcos conseguirão assim mais facilmente o lastro desejado!... Condemnamos o estylo empregado nos trechos citados de um e outro escriptor, ambos com pretenções a historiadores, porque esse estylo, segundo Lamartine, «é a magica de que o homem se serve, muitas vezes com feliz successo, para fazer admittir paradoxos como verdades e sophismas como excellentes raciocinios.»
Assim aconteceu em 1589 a D. Paulo de Lima, o que assolára Johor, na Malasia. Foi em janeiro d'esse anno funesto que embarcou em Goa. Vinha rico; e a náu gemia com o peso do carregamento, abarrotada com um lastro de pimenta a granel, o convez atulhado de arcas, fardos e escravos.
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