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Atualizado: 28 de junho de 2025
Ao principio era ainda o pequeno de escola com quem brincava; o humilde dependente d'esse frade, que viam passear ao longo da janela do escriptorio, côr de papoila, dedo no ar, ditando com voz de sermão. Ao affirmar que a amava não parecia o mesmo; grave, offendido, dizendo retirar-se para sempre, decidido talvez a morrer n'essas luctas onde tantos caíam crivados de balas.
Se o sono não chegou, veio em seu lugar o pesadelo; pelas fendas da janela, pelo buraco da fechadura, ou pela chaminé, insinuavam-se ladrões, que esquadrinhavam na gaveta com deplorável afinco.
Era dia d'Entrudo, e nas baiúcas O sujo canjirão vazando as pipas Aos freguezes enxia os grandes copos. Avia um confuzisimo barulho: Ferviaõ da janela as laranjadas: Surriadas, apupos, algazarras, Os esguixos, os pós, o rabo-leva Tudo em dezordem poim. Vendo Cilenio Extravagancias tais pasmado fica.
Então começaram sete arrastados dias, que êle gastou sentado a um poial da sua janela, considerando aquela negra porta recoberta de ferragens como se fôsse a do Paraíso, e por ela devesse saír um anjo para lhe anunciar a Bemaventurança. Até que chegou o vagaroso domingo: e passando êle no adro,
Ah, como eu me lembro neste momento da vivacidade franca dos sorrisos que nos mandava, quando todos em pinha, furando pelos ombros uns dos outros, palreiros conversávamos com ela de janela para janela, num tête-
O pavimento inferior d'este novo annexo tinha de certo ligação com a egreja, havendo sido transformada a janela da nave em porta, que ainda actualmente existe; mas no pavimento superior as cousas passam-se por fórma differente.
Toda esta parte do edificio é do Estylo da Renascença do primeiro periodo, entre nós chamado manuelino, manifestando-se na fachada occidental grande influencia do oriente, principalmente na decoração dos botareos e da janela das algas.
Outras vezes esquecida De quanto seu Fado he crú, No queixo ajustando o lenço, E sobrepondo o bajú: Ergue ao ar cansados ossos; E sem temer ventos frios, Tirando-lhe Amor o pezo Dos gelados pés tardios; Do bom costume enganada, E com a uzada cautela, Para dar, e ter, bons dias, Vos vai abrir a janela;
A enferma estava livre de perigo. Oito dias depois, com grave assombro da visinhança, a tia Marianna, envolta n'um capotezinho azul, apparecia de novo á janela da sua casa. Os effeitos da febre amarella haviam-lhe passado desapercebidos pela sua organização de ferro.
¿Mas ao menos disse ela emquanto eu te não fizer sinal da janela, não subas mais, sim? Macário rompeu a chorar, os soluços saíam violentos e desesperados. Chut! dizia-lhe Luísa. Não chores alto!...
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