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Atualizado: 4 de julho de 2025
15 "Assim passando aquelas regiões Por onde duas vezes passa Apolo, Dois invernos fazendo e dois verões, Enquanto corre dum ao outro Pólo, Por calmas, por tormentas e opressões, Que sempre f az no mar o irado Eolo, Vimos as Ursas, apesar de Juno, Banharem-se nas águas de Netuno.
O caseiro, na sua gratidão, comparava a generosidade do amo com a secura do procurador, um unhas de fome que nunca lhe atendia as mínimas reclamações, que nem sequer lhe mandava concertar o telhado por onde, nos invernos agrestes, entrava a água das chuvas, e que, nos anos hostis, não lhe perdoava um ceitil.
Mas elle eternisou-lhe a singular belleza E eu turbo-me ao deter seus olhos côr das ondas. Admiro-a. A sua longa e placida estatura Expõe a magestade austera dos invernos. Não cora no seu todo a timida candura; Dansam a paz dos ceos e o assombro dos infernos.
Perto d'elle caminha, em ruidoso tumulto, Todo o humano tropel num clamor ululando, Sem que de sobre o Livro erga o seu magro vulto, Lentamente, e uma a uma, as suas folhas voltando. Passa o estio, a cantar; accumulam-se invernos; E elle sempre, inclinada a dorida cabeça, A ler e a meditar postulados eternos, Sem um fanal que o seu espirito esclareça!
Os anciãos mais antigos na terra, não se lembravam de nunca terem visto o dono d'aquella casa condemnada, e todos os annos os invernos, succedendo-se, e penetrando pelas brechas não reparadas, accumulavam ruinas sobre ruinas, estragos sobre estragos.
Em pouco tempo, só restavam da casa os muros, meio derrocados; e, no quintal, a serra e o machado principiavam a exercer no tronco da ultima arvore a sua obra destruidora. Era o castanheiro da entrada, gigante de outro seculo, que desafiára os raios de muitos invernos successivos.
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