Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 19 de novembro de 2025
Ao cabo de vinte e dois annos de gleba na imprensa, achei afinal um edictor, o Sr. B. Garnier, que espontaneamente offereceu-me um contracto vantajoso em meiados de 1870.
A liberdade de imprensa, como as demais liberdades, deve, portanto ter sua medida e esta medida não pode ser outra senão a que naturalmente limita todas essas liberdades para que possam coexistir em proveito de todos os cidadãos.
A litteratura de quinze annos, e a imprensa periodica desta épocha ahi estão para responder por nós quando o futuro tiver de julgar a reacção e a liberdade.
Aqui ha mezes, um padre que se dizia procurador do meu amigo Custodio Teixeira Pinto Basto, replicando a um desses contra-annuncios, allegou, na imprensa, que a snr.ª D. Elisa Loewe-Weimar estava enganada; pois que os predios, quintas e chãos que ella reputava seus, eram indisputavelmente do seu constituinte o snr. Pinto Basto.
Dissemos o objecto que levamos em mira: de feito, ha no presente trabalho uma intenção grave. Os acontecimentos politicos de Portugal trouxeram a celebre lei chamada, impropriamente talvez, dos foraes. Esta lei alevantou interesses contra interesses: citamos um facto, não o avaliamos, porque nos queremos e havemos de conservar dentro dos limites d'este jornal a stricta abnegação de politica. A lucta de interesses produziu as disputas; mas, versando estas sobre materia imperfeitamente conhecida, as opiniões ácerca d'ella têem sido exaggeradas e muitas vezes falsissimas em todos os sentidos: em conversações e, o que mais é, na imprensa temos ouvido e lido as cousas mais absurdas a este respeito; e havemo'-nos convencido de que bem poucos vêem a questão á sua verdadeira luz.
Mas que esforço!... E mesmo, depois de collocar sobre os joelhos do monge um folio impresso em Moguncia por Ulrick Zell, desmanchára toda essa linha tão erudita, ao recordar, com um murro na mesa, que ainda a Imprensa se não inventára em tempos de seu avô Tructesindo, e que ao monge lettrado apenas competia «um pergaminho de amarellada escripta...»
Unicamente ali tinham entrada os socios do Instituto e os delegados da imprensa, e por isso muito á vontade me demorei por lá umas duas horas a analysar. Só o quadro de Sousa Pinto me reteve boa parte do tempo. Que aquillo é, para mim, o que se chama o requinte da perfeição. Não abalançarei opinião sobre tal trabalho, porque me julgo infinitamente pequeno para discutir obra tão magistral.
A imprensa fez o que devia; este negócio pertencia-lhe essencialmente porque era uma questão de intellectualidade. O alvitre, que ninguem dera, por que todos o tinham dado, parecia não encerrar difficuldades. Era quasi um axioma de civilisação e patriotismo; era a expressão da doutrina de Jesus o converter pedras em pão o convertê-las em alimento da intelligencia, em vez de passatempo dos olhos.
Esquecia-me dizer que d'aquelles tres grandes poetas so um está traduzido em portuguez o Rotchild: não é litteral a traducção, agallegou-se e ficou muito suja de erros de imprensa mas como não ha outra...
Em varias conferencias feitas em Lisboa, em Coimbra e no Porto, Antonio Candido tem tocado em todos estes pontos delicados e melindrosos da consciencia moderna. Em nenhuma, porem, os tocou mais magistralmente do que no discurso pronunciado em 12 de abril de 1888, no theatro de S. Carlos, e n'um saráu promovido pela imprensa lisbonense em favor das victimas do Porto.
Palavra Do Dia
Outros Procurando