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Deslacei a fita e abri as cartas: eram do Gonçalves... Meio dia! Urge acabar; o moleque póde vir, e adeus. Ninguem imagina como o tempo corre nas circumstancias em que estou; os minutos voam como se fossem imperios, e, o que é importante n'esta occasião, as folhas de papel vão com elles.

Honra ao propheta! Oh margens do Jordão, paiz formoso Que fostes e não sois, tambem suspiro Condoído vos dou. Assim fenecem Imperios, reinos, solidões tornados!... Não: nenhum deste modo: o peregrino Pára em Palmyra e pensa.

«O riso que abate a abobada do templo sobre as ossadas dos martyres; «O riso que revolve as tormentas dos imperios, e abysma thronos, e espuma espadanas de lama, lama com que as gerações erigem os seus marcos millenarios, as suas chronologias gloriosas.

Elle preoccupa-se com o povo de Moysés como se esse povo constituisse por si a humanidade. Na historia dos imperios, a que consagra a terceira parte da sua obra, procura systematicamente a ligação, que reputa necessaria, com a historia do povo de Deus.

São estas cousas justamente as que tão falliveis tornam as previsões humanas; do facto ligeiro e pêco rebentam ás vezes taes e tantos successos estupendos, que não revolucionam a sorte de um homem, mas até a dos imperios.

Dura inquietação dalma & da vida Fonte de deſemparos & adulterios, Sagaz conſumidora conhecida De fazendas, de reinos, & de imperios: Chamante illuſtre, chamante ſubida, Sendo dina de infames vituperios, Chamante Fama, & Gloria ſoberana, Nomes com quem ſe o pouo neſcio engana. A que nouos deſaſtres determinas De leuar estes reynos & eſta gente?

Imperios contra ti ergueram despotas, Quaes moles collossaes architectadas, Assentes no prestigio das espadas, Nas mãos d'um Pharaó, D'um habil Julio Cesar; mas as moles, Minadas pela acção do povo obscuro, Cahiram como cae um fragil muro No chão desfeito em !...

No segundo periodo notam-se tres epochas principaes que são: a dos tempos idolatras, caracterizada pela fundação dos imperios da China, da Asia, do Egypto, e da Grecia, e pela tendencia que os povos tinham a elevar á categoria de deuses os seus primeiros soberanos; a dos tempos heroicos, em que appareceram grandes conquistadores, fundadores de cidades, e outros homens notaveis, que os povos, então mais adeantados, se limitaram a considerar na categoria de heroes ou semi-deuses; a dos tempos poeticos, ou epocha em que os prophetas e os poetas exerceram uma acção efficaz sobre o progresso da civilização, e deram a fórma poetica ás tradições e á legislação.

A philosophia da historia encontrou n'ellas o instrumento mais delicado e, ao mesmo tempo, o mais preciso, para determinar o grau de valor moral de cada civilisação: na sua mão um poema pôde tornar-se, muitas vezes, o ramo d'ouro da sibylla, com que descesse á região dos mortos, a interrogal-os; versos cantados ha mil, ha dous e tres mil annos por poetas desconhecidos, explicaram os movimentos das raças, as origens, os esplendores, as revoluções e as catastrophes dos imperios.

Os imperios opulentos, sr. presidente, os imperios, que digeriam a substancia do universo, os imperios que edificavam theatros para trinta mil espectadores, não impunham aos povos a obrigação de se privarem do necessario para abrilhantarem Athenas ou Roma, com luxuosas superfluidades. Os serranos das provindas do Lacio não eram constrangidos a pagarem as delicias dos patricios romanos.

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