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Puff! disse eu entre mim ou mais exactamente, disseram dentro de mim o pedaço do Falstaff ao pedaço do Sancho. Aquelle puff, interpretado pelos glossologicos da ultima camada, quer dizer: «Bem me fio eu em ti e n'ellaPERFIL DE VICTOR HUGO JOS

O poder espiritual do mundo moderno era representado em França por uma trindade sacrosanta: Victor Hugo, a força do sentimento; Raspail, a força do trabalho; Littré, a força da philosophia. D'esses tres anciãos o primeiro que desceu ao tumulo é o que mais fecundo exemplo nos podia legar, porque as virtudes que o assignalaram são d'aquellas que dependem mais da vontade que do entendimento.

Hugo jaz no sepulchro, e Parisina Dissera acaso eterno adeus ao mundo, Refugiando sua alma atribulada No silencio da cella de um convento? O veneno, o punhal talvez seriam O severo castigo do seu crime?

O militarismo não póde ser combatido com simples protestos. Á guerra é mister oppôr a guerra, diz muito bem Domela Nieuwenhuis. era este tambem o grito de Victor Hugo. Guerra á guerra! Morte á morte! Não basta condemnar a guerra.

Vejam-se Goethe, Miguel Angelo, Hugo, Beethoven, Talleyrand, Thiers e tantos e tantos mais.

Ás mãos cheias estão por ahi derramadas as maldições, os anjos de azas brancas, os rochedos em braza, os infernos, os demonios, e toda a mais ferramenta dramatica, usada hoje no theatro, e que não sabemos d'onde veio, porque sendo evidente que os nossos escriptores principiantes buscam imitar os grandes dramaturgos franceses, é certo que raramente acharão essa linguagem ôca e falsa, que póde servir para disfarçar a falta de affectos e pensamentos: Victor Hugo e Dumas não precisam nem usam de taes meios, e para citarmos de casa, que temos o exemplo, que esses noveis vejam se nos dramas do nosso primeiro escriptor dramatico, se no Aucto de Gil Vicente ou no Alfageme ha essa linguagem de cortiça e ouropel, ha essas expressões turgidas e descommunaes que fazem arripiar o senso commum, e que offendem a verdade e a natureza.

Que farte me hei despendido em razões que superabundam no caso em que me empenho, de parçaria com Victor Hugo, e com quejandas lumieiras que esplendem na vanguarda d'esta caravana da humanidade, que se vae demandando a Meca da perfectibilidade. Faça-se a lei, restaure-se a justiça, e depois crie-se a penitencia, regimente-se o criminoso aprisoado!

Perante os homens Eu, quem sabe? serei o mais culpado, Porém Deus julgará entre nós ambosCruzando as mãos no peito Hugo fizera Resoar os grilhões, e d'entre os chefes, Que a sala do palacio povoavam, Não houve um , que ouvindo esse ruido Deixasse de tremer. Depois cravaram Sobre a fatal beldade a vista a um tempo.

Escreveu o meu amigo a D. Gloria offerecendo-lhe os seus serviços desinteresseiros n'uma terra em que sua excellencia era hospeda, e não tinha talvez relaçoens. A visinha respondeu-lhe com uma caligraphia ingleza, e uma grammatica impenetravel á unha da critica mais meticulosa. Em meio da sua prosa florida, alinhava-se o alexandrino de Victor Hugo: Oh! n'insultez jamais une femme qui tombe...

Para bem se descrever precisava-se do estylo de Victor Hugo: era, em frase do grandioso poeta, morada onde não havia ar no verão, onde não havia fogo no inverno, onde não havia pão nem de inverno nem de verão.

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