Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 7 de outubro de 2025
A Cruz da Resurreição é apenas um symbolo da Cruz Real ou da Paixão; é uma pequena cruz na extremidade d'uma haste como a que segura o Divino Cordeiro. A Santissima Virgem. Durante os doze primeiros seculos da nossa era representa-se a Virgem umas vezes sósinha e outras acompanhada do Divino Filho.
Quando o prestito funebre se dirigia ao côro de baixo, diz a tradicção que, na occasião de atravessar por entre os canteiros que D. Joanna cultivava por suas proprias mãos, as flôres cahiram murchas sobre a haste, exprimindo tambem assim a sua saudade. A sepultura, cujo lugar havia sido por ella designado em vida, foi aberta junto dos degraus do commungatorio.
O outro, delgado e louro, pendia sem um gemido, como uma haste de planta meio quebrada.
MARIA animando-se: Sim, por Elle, Homem-Misterio, Que voou, como o aroma Da pobre rosa pendida Sobre a haste, dolorida Pela mágua da saúdade... Vinde comigo, mulheres, Orvalhar co'o vosso pranto A boceta em que dormita Aquelle celeste encanto.
Estendia-me a mão deliciosa para beijar, dizia-me frases que entonteciam como um vinho aspero, fazia passar por mim o perfume forte que punha nos longos cabellos, que ás vezes caíam pesadamente da cabeça, estendiam-se pelas costas, como uma rosa que se desfolha, d'uma vez, da haste. Ás vezes furtivamente, apertava-me a mão com força.
N'este caso, não ha que hesitar. A haste corta-se a meio palmo de altura; invariavelmente dá origem a diversos rebentos, de ordinario direitos; e d'estes deixam-se os dois ou tres mais aprumados, que em breve estarão da grossura do ramo que se cortou o que, aliás, deve ter-se como regra geral para os Eucalyptos que comecem a crescer inclinados.
Só eu na magua Do meu penar Sou como a agua Que anda no mar, Sou como a onda Que á busca vem D'onde se esconda, E onde, não tem! Folha revolta Que anda no chão, Lagrima solta Do coração; Corpo sem vida, Haste sem flôr, Folha cahida Do meu amor. Coimbra. Cahe a folha da rosa pudibunda, Cahe a rosa da face virginal, Cahe das nuvens a aguia moribunda, Cahe o sol na montanha occidental.
Vai ganhando terreno a luz brilhante, Luz toda liberdade e toda amor Que ha-de salvar o mundo agonisante. A idéa, esse Verbo creador Ha-de fazer que um dia e não distante Só o nome de imperio inspire horror. Messines. Meu casto lirio, Terno delirio, Gloria e martyrio Do meu amor! Amo-te como A haste o gomo, O labio o pomo E o olho a flôr.
Cheio de vida ainda, idyllico, ideal, Talvez lamente o amor, na sua jarra d'agua! Mysteriosa flor! que caprixosa magoa O virá a pender na haste virginal?! Talvez lamente o Sol a luz vermelha viva? O sol que vae morrer o bello agonisante! Talvez que chore a lua a lua pensativa! Que lhe venha lavar a alvura soluçante! Quem foi a branca mão olympica, divina, A mão macia, ideal traidora que o colheu?
Ali encontrei passando ao entardecer, em sua plena graça juvenil, como se alada rosa eu entrevisse, a moça que subia das lenturas fecundas do juncal a regalar seus gados com o pascigo, entre cantares ceifado alegremente, vibrando firme a foice, despiedosa, a traçar nos seus dentes a bonina mais branca, e o malmequer, e a mais esbelta haste do azevém onde já despontavam as palmas rígidas em que guarda a semente.
Palavra Do Dia
Outros Procurando