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Atualizado: 18 de outubro de 2025
Silencio, sente-se, quero torturar o seu coração, e fal-o-hei, se ainda possue alguma sensibilidade, e o habito do crime não a bronzeou a ponto de ser insensivel a toda a especie de emoção. Que fiz eu, Hamlet, para que me falles n'esse tom ameaçador?
Primeiro a morte do pae, depois a partida de Hamlet, que tão violentamente decretou o proprio exilio; o povo alvoroçado e descontente, commenta malevola e insidiosamente a morte de Polonio, e nós obrámos pouco assisadamente ordenando o prompto enterro; a infeliz Ophelia, inconsciente do seu estado, está privada da rasão, sem a qual somos simples estatuas, creaturas brutas.
Quanto a ti, Ophelia, desejo ardentemente que os teus encantos sejam a feliz causa da demencia de Hamlet; porque terei então esperança que as tuas virtudes o restituirão, a contento de ambos, ao primitivo estado. Quanto o desejo, senhora. Enganâmo-nos tantas vezes, e quão frequentemente acontece, com uma capa de santidade e attitude reservada conseguirmos fazer um santo do proprio demonio!
Fulge de novo o relampago, baqueia o edificio da crença, vêde que tormento: E morro sem te vêr! Cabeça douda Desasissado amor? sonhar afflicto Um sonho até morrer... Pobre Hamlet! ... the rest is silence Um sonho até morrer... Não: resuscito; Morto tenho vivido a vida toda. Pobre Faust! Que tempo precioso perde comtigo o sensato Mephistopheles!
N'estes, ha therapeutica do céo; n'aquelles prodigios de natureza toda humana, entra droga das boticas de Fausto, de Hamlet, de Manfredo, e de outros heroes do luciferino bardo que cantou as «Trevas». Contou Julia que, ás nove da manhã, escrevêra a Eduardo, pedindo-lhe conta dos casos tristes do dia anterior.
Assim o ouvi dizer, e acredito-o. Mas eis que no oriente, acolá no fundo, por detrás dos outeiros, surge a manhã, vestida de purpura por entre o orvalho. Demos fim á nossa vigilia, e vamos dar parte ao joven Hamlet do que vimos esta noite; porque, por vida minha, creio que este espirito, mudo para todos, lhe fallará. Approvam esta confidencia, que nos impõe o nosso dever e a nossa affeição?
Em casa, meu senhor. Que lhe fechem as portas para impedir que represente de louco fóra de casa. Adeus. Deus misericordioso, tende piedade de Hamlet. Se alguma vez te casares, dar-te-hei como dote esta triste verdade. Sê tu fria como o gêlo; se fores pura como a neve a calumnia não te poupará. Entra para um claustro, professa, adeus.
E tu, meu coração, que as tuas fibras de aço voltem ao estado primitivo das do recem-nascido. Ainda me resta esta ultima esperança. Entra HAMLET A occasião é propicia, está orando. Coragem, Hamlet. Sim, mas salvar-se-ía a sua alma, e não é essa a minha vingança desejada. Reflictâmos; um scelerado assassina meu pae, e eu, seu filho unico, abro as portas do céu a esse infame!
Querida Ophelia, não sou poeta, não sei modular suspiros com arte, mas podes acreditar que te amo, mais que tudo n'este mundo. Adeus, a ti, para sempre minha vida, a ti emquanto esta machina mortal me pertencer.==Hamlet.==Eis-ahi o que, por obediencia, minha filha me entregou. Já antes ella me tinha confiado as tentativas de Hamlet, á proporção que renovava as suas instancias amorosas.
Depois que, no regresso da villegiatura, vira representar o Hamlet, apaixonára-se pela loira e ideal Ophelia, por essa pallida figura tão intensamente dramatica na sua passividade de amorosa, tão angelicamente resignada e feminil, que é já uma forma palpavel do ideal... Verdadeiras e dignas de piedade as suas lagrimas symbolisando todas as que no mundo teem vertido olhos de tristes despresados.
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