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Atualizado: 15 de julho de 2025


Chegado a casa, subiu com o rapaz a uma sala do andar superior, fel-o despir a jaqueta e as calças, pegou n'um junco, e gritou-lhe pallido e tremulo de raiva: Ajoelhe-se, e peça perdão! Simão cahiu de joelhos no sobrado, e ergueu as mãos. Agora disse o ferragista vamos ao correctivo. E, com o junco vibrado com toda a força, principiou a vergastar as costas do rapaz.

Queremos Vida e Acção Fica-te sendo Um emblema de morte e sepultura! Luthero, o frade austero e macilento, Encontrou a Satan dormindo um dia, N'uma rua d'Erfurt, á ventania, Envelhecido, calvo e vinolento. Dorme! gritou-lhe o frade... a teu contento, Guloso Pae da Indigistão, da Orgia! Renunciaste as lições de theologia, Ó velho corvo mau do Firmamento?!

Simão ouvia isto sem levantar os olhos. De volta para casa, a freira não cessava de o reprehender. Um dia, na ausencia de D. Bernardo, D. Leonarda, durante o almoço, esteve constantemente a gritar ao pequeno. Simão, sentado defronte, ouvia-a silencioso, sorvendo o café a pequeninos golos. D. Leonarda, no auge da sua irritação, gritou-lhe: Levanta a cabeça, rapaz! Deixa o café.

Antonio tomara-o nos braços, colhendo-o de encontro ao coração. Firmou-o mais á esquerda, gritou-lhe ao ouvido que não fizesse o menor movimento e, galgando a borda, atirou-se ao mar, seguido do rapaz. Eil-os agora que nadam jubilosa, difficultosamente para a costa.

Senão quando, um irreverente que attentou n'aquella austeridade de manequim, n'aquelle ar funebre de cypreste, n'aquella fronte larga sem reverbero intellectual, um irreverente apontou-o á multidão, e gritou-lhe nas bochechas é fundamentalmente estupido!

No escuro d'uma porta appareceu um homem obeso, sem barba, quasi tão amarello como a tunica lassa que o envolvia todo: tinha na mão uma vara de marfim e mal podia erguer as palpebras molles. Teu amo? gritou-lhe Topsius, desmontando. Entra, disse o homem n'uma voz fugidia e fina como um silvo de cobra.

Rytmel conversava com a condessa socegadamente, longe da luz. Rytmel! Rytmel! chamaram varias vozes. Vimol-o approximar-se contrariado, mas rindo. Uma valsa, gritou-lhe a hispanhola.

Quando a filha do moleiro chegou ao rio e ia a metter o macho na agua, um dos homens, que ali estava, gritou-lhe: Não mettas o burro á agua, rapariga; olha que te afogas e mais elle. Espera que eu vou. A rapariga soffreou o macho e esperou.

Despujolles precipitou-se para Antonino, e descobriu-lhe o ferimento. Justamente a duas polegadas da cicatriz feita por Pozzoli! disse o dr. O conde de Bizeux correu, afflicto, mas Despujolles gritou-lhe: Socegue! d'esta vez o ferimento não é grave! D'aqui a oito dias está curado!

O tiro ferira a raposa nas patas trazeiras; mas com o instincto da conservação arrastou-se até a borda de um barranco, deixando-se cair para a frente. Ernesto correu até chegar á mesma borda do precipicio. Mauricio gritou-lhe: Cuidado, cuidado, senhor Ernesto. Por ahi não ha passagem.

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