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Atualizado: 17 de junho de 2025
Quando verdadeiramente fascinado pela formosura da filha do operario, saiu do hotel Bragança vespera da retirada de Jeronymo para sua casa o maritimo havia-lhes promettido de brevemente os visitar; porém, reflectindo mais pausadamente sobre esse gravissimo assumpto, quiz ainda forcejar com o coração, abafando-lhe quanto podesse a chamma que o consumia! Tudo foi inutil!
Coincidindo com este facto, facto gravissimo, não tanto pelo seu objecto como pela sua significação, caminhava-se nas trevas para se realisar outro de igual significação, mas cuja importancia material era sem comparação maior. Falamos da concordata sobre o nosso padroado do Oriente.
A sua situação por ora é apenas a de um mantenedor da ordem que nos guarda, e a quem defendemos para que nos guarde. Ora não há só o problema da ordem a resolver: há o problema financeiro, o problema económico e o problema internacional que é gravíssimo. Pode o Sr. Sidónio Pais resolvê-los ou resolver algum deles?
E todavia os nossos financeiros, os nossos homens publicos, nem sequer reparam n'este gravissimo prejuizo; preoccupa-os demais a ancia de lançar tributos sem curarem das desastrosas consequencias d'esses tributos.
Ora como até nos doirados domicilios da crapula, e ociosidade, onde a libertinagem ousa levantar a voz contra a Religião, torpissimos ignorantes fallão de Sermões, e dos meus Sermões, saibão estes Gazetaes eruditos, que para compôr este gravissimo Discurso eu li, e estudei.
Faço saber aos que a presente Carta Patente virem que, considerando Eu quanto convém, e se torna necessario ao serviço de Deus, e ao bem de todos os povos que a Divina Providencia confiou á Minha Soberana direcção, pôr termo aos males e dissenções que teem occorrido no Brazil, em gravissimo damno, e perda, tanto dos seus naturaes, como dos de Portugal, e seus dominios: e Tendo constantemente no Meu Real animo os mais vivos desejos de restabelecer a paz, amizade, e boa harmonia entre povos irmãos, que os vinculos mais sagrados devem conciliar, e unir em perpetua alliança: para conseguir tão importantes fins, promover a prosperidade geral, e segurar a existencia politica, e os destinos dos Reinos de Portugal, e Algarves, assim como os do Brazil, que com prazer Elevei a essa dignidade, preeminencia, e denominação, por Carta de Lei de 16 de Dezembro de 1815, em consequencia do que me prestarão depois os seus habitantes novo juramento de fidelidade no acto solemne da Minha acclamação em a Côrte do Rio de Janeiro; Querendo de uma vez remover todos os obstaculos que possão impedir, e oppor-se á dita alliança, concordia, e felicidade de um, e outro Reino, qual Rei desvelado, que só cura do melhor estabelecimento de seus filhos: Sou servido, a exemplo do que praticárão os Senhores Reis D. Affonso V, e D. Manoel, Meus Gloriosos predecessores, e outros Soberanos da Europa, ordenar o seguinte: O Reino do Brazil será d'aqui em diante tido, havido, e reconhecido com a denominação de Imperio, em lugar da de Reino, que antes tinha;
Hum mover de olhos, brando e piedoso, Sem ver de que; hum riso brando e honesto, Quasi forçado; hum doce e humilde gesto, De qualquer alegria duvidoso: Hum despejo quieto e vergonhoso; Hum repouso gravissimo e modesto; Huma pura bondade, manifesto Indicio da alma, limpo e gracioso: Hum encolhido ousar; huma brandura; Hum medo sem ter culpa; hum ar sereno; Hum longo e obediente soffrimento: Esta foi a celeste formosura Da minha Circe, e o magico veneno Que pôde transformar meu pensamento.
Faço saber aos que esta Carta de Lei virem: Que pela minha Carta Patente, dada em o dia 13 de Maio do corrente anno, Fui servido tomar em minha alta consideração quanto convinha, e se tornava necessario ao serviço de Deus, e ao bem de todos os povos que a Divina Providencia confiou a Minha Soberana direcção, pôr termo aos males e dissensões que teem occorrido no Brazil, em gravissimo damno e perda, tanto dos seus naturaes, como dos de Portugal e seus dominios, o Meu Paternal desvelo se occupou constantemente de considerar quanto convinha restabelecer a paz, amisade, e boa harmonia entre os povos irmãos, que os vinculos mais sagrados devem conciliar, e unir em perpetua alliança.
Outro era o estado de D. Maria da Gloria. A convivencia desde o berço com Arthur Soares, o cotejo que muitas vezes, e insensivelmente, fizera das qualidades moraes do sobrinho do reitor com os de mais frequentadores do seu solar o que sempre dava em resultado innumeras vantagens para aquelle e, sobre tudo, esse mysterioso aquecer do sangue ao girar perto de nós em natural fluido o de alguem que o bafeja, e essa constante e seductora visão da alma semelhante á nossa em corpo da nossa sympathia, haviam sido outros tantos estimulos a conduzirem a fidalga moça á posse de um reservado e verdadeiro affecto por Arthur Soares, que ella julgava poder sempre ter sepultado no fundo do coração, em respeito ao culto da nobreza que herdára e que lhe fôra inoculado ao entrar na vida pelos seus educadores, reserva esta já trahida n'outra crise, e que d'esta vez corria gravissimo risco de acabar completamente.
Não queremos com isto offender a pessoa alguma; apenas notamos que ha muitos que não estão no caso de serem professores por lhes faltarem as qualidades para isso: e que o continuarem as cousas neste estado he hum gravissimo mal. Em ultimo lugar, não ha entre nós huma inspecção sobre a educação geral.
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