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Atualizado: 15 de junho de 2025
As freiras santo nome de Deus! davam como perdida a alma d'aquella que morrera sem confissão; e, porque eram santas, foram em côro exorar ao Senhor que não pesasse na sua balança sem o contrapeso da misericordia, as palavras blasphemas do padre syndico. Braz Luiz, quando cobrou sentimento, achou-se na sua pobre alcova, com dois frades á cabeceira. Escutou-os.
A communidade offendida e esgotada de paciencia, consultado o tutor da educanda, assumiu o uso ou o abuso dos antigos poderes monasticos, e encerrou-a no seu quarto, com ameaças de a fecharem no tronco. Theodora esmoreceu diante da força mixta das freiras e dos padres capellaens, que promettiam supprir com o pulso a inefficacia da eloquencia persuasiva.
Era tão dôce o sorriso triste que lhe errava nos labios, e a sua voz, ligeiramente cantada, com o sotaque provinciano, era tão fresca e cariciosa, que as bôas freiras a consideraram desde logo um anjo do Senhor, mandado para as consolar naquelle triste fim da sua casa religiosa.
«Cantae o canto Gregoriano Para eu chorar!... Cantae ó freiras durante um anno Para eu... chorar!...» ...................................
As cinco meninas levantaram um alarido de gemidos, e romperam por entre as freiras a cobrirem com os braços a moribunda... a morta. Braz Luiz arquejava encostado ao leito.
Acudia a senhora Maria Luciana ás tristezas de seu marido, dizendo-lhe que as meninas podiam ser freiras, e instruirem-se no seu convento.
Desacatos tamanhos e tanto para lastima eram crime vulgar e habitual em taes sujeitos, vezados desde 1792 a profanarem conventos e a matarem freiras, principalmente as velhas. Passadas de sensato horror, as religiosas abriram a porta.
Por isso resolveram mandar as filhas para o recolhimento das irmãs de Santa Ignez, estabelecidas em Lisboa, umas freiras irlandezas que a marqueza de Fermelã, piedosa senhora que lá ia todos os dias ouvir missa, lhes tinha elogiado como um modelo de bons costumes e fina educação.
«Cantae o canto Gregoriano Para eu chorar!... Cantae ó freiras! durante um anno Para eu... chorar!... «Andam meus olhos luzitanos A procurar-te, Minha chymera! tenho vinte annos! Eu quero amar-te! «Ó sinos de toda a França Cantae, cantae o meu mal, Tão alto, essa voz não cança, Que ella os oiça em Portugal!
Riu Martinho estrondosamente: A innocencia de uma menina de vinte e quatro annos, creada n'um convento de freiras, acostumada ás denguices das grades, á intimidade dos primos, sabida em poucas vergonhas de namoros. Innocente, a senhora! Ria-se, ria-se.
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