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Atualizado: 22 de junho de 2025
Porque o seriam? Porque não conheciam a arte grega, diz o meu antagonista. Ha paciencia que tal soffra? Visto isso onde não houver columna corinthia, dorica, ou jonica não ha columna, não ha obelisco exclusivamente monumental, não ha nada. Faltava mais esta desgraça ao género humano. Os franceses e os italianos enganam-nos descaradamente. O que eu nunca vi foi tanta lástima juncta. E a Grecia?
Verdadeira missão de estudo a que não escaparam as cidades então mais em evidencia e onde se encontravam os homens mais illustres da Renascença. Vi Roma, vi Veneza, vi Milão Em tempo de Espanhoes e de Franceses, Os jardins de Valença de Aragão Em que o amor vive e reina, onde florece, Por onde tantas rebuçadas vão.
Desde o seculo XIV appareceram dramas na Alemanha; mas estes nada mais eram do que imitações dos mysterios franceses, e escriptos em latim pelos monges. Em meado do seculo XV foi que verdadeiramente começou neste país o theatro nacional.
Presidente, nada falta; tem soldados, tem marujos inglêses, francêses e americanos, dinheiro e soccorro de braço forte e ainda tem outros meios que eu de proposito não explico» . Os meios que não declarava eram os exercitos da triplice alliança para desbaratarem as Côrtes, os quaes já ameaçavam a Peninsula.
D. João VI algum tempo hesitante, senão contrario á emprêsa, adoptou-a com enthusiasmo, sendo informado de que o tratado de paz geral de 1814 o mandava restituir a Guyana aos francêses sem compensação, e que o congresso de Vienna não cogitava de devolver a Portugal Olivença, retida pela Hespanha.
Mas não era só nossa esta opinião: a maior parte dos escriptores hespanhoes convem em attribuir a Lobeira o Amadis de Gaula. Quem impedia que os franceses traduzissem o original de Lobeira? A outra objecção contra nós é ter feito o auctor os seus heroes franceses e ingleses; mas isto tambem nada prova: por que prova de mais.
Outro argumento me faz v.. que eu tambem desejara tivesse deixado aos ex-frades ignorantes e hypocritas: é o da impossibilidade de nossos avós terem adoptado uma tradição que não fosse verdadeira. Quer v.. que lhes concedamos a mesma critica, a mesma intelligencia, a mesma honra, o mesmo amor da propria fama e dignidade que nós temos. Concedo por um momento. Mas o patriotismo de v.. não será tão inimigo da logica, nem tão cego, que recuse os mesmos dotes aos avós dos actuaes castelhanos, franceses, italianos e allemães. Por aquella doutrina, v.. deve acreditar todas as lendas desses paizes, ainda quando a critica historica as tenha feito abandonar aos castelhanos, franceses, italianos e allemães de hoje. Mais: v.. deve, por exemplo, acreditar
Parte dos reparos que Macedo copiou dos criticos franceses ficaram sem cabal resposta, porque os systemas estheticos mais liberaes e philosophicos que o dos antigos, e o da eschola de Boileau, eram em geral desconhecidos entre nós, e estamos persuadidos de que o juizo a respeito do tão grande quanto infeliz Camões ainda resta a fazer, apesar da abundancia de escriptos que sobre este objecto se publicaram.
Estas primeiras tentativas theatraes, a que depois os franceses e italianos chamaram mysterios, appareceram na Grã-Bretanha durante o seculo XI. Os monges as compunham e representavam, e ainda no fim do seculo XVI elles pediam a Ricardo II embargasse os comediantes de exercerem uma profissão que julgavam ser um privilegio seu, porque ordinariamente o objecto dos dramas se tirava do velho e novo Testamento.
Por isso Alexandre Dumas será eternamente lido, ao passo que os editores franceses se téem visto na necessidade de ir alijando as edições dos copistas da realidade por meio de uma tombola, a franco a entrada. A profissão de fé litteraria de João Penha, exposta no prefacio da Tristia, não abrange a moderna escola poetica, chamada, entre nós, dos nephelibatas.
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