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Atualizado: 17 de julho de 2025


Pero Bedoido, ouvindo a voz do pae dos velhacos, parára junto do postigo, que dava sobre a margem do rio, e retorcendo o bigode piscava os olhos para concentrar os raios visuaes afim de melhor reconhecer quem o chamava. Ayres de Figueiredo parára igualmente. Quem não deve não teme.

O desembargador João Aleixo de Castro Pimentel e Figueiredo escrevia muito nos ultimos annos da sua vida. Conheceu-o? A velha sorriu-se. A ironia d'este sorriso tinha não sei que reflexo dos lampejos do fogo infernal. Se o conheci! Fui sua criada. Tinha sido sua escrava. Comprou-me em Tetuão. Morreu-me nos braços, no ultimo de dezembro á meia noite. Eu vendo os moveis para comer.

A invenção dos taes chronistas, frades de Sancta Cruz, tinha sido reduzida a pelo cruzio D. Thomás da Incarnação, e por frei Manuel de Figueiredo, frade d'Alcobaça.

Candido de Figueiredo, cuja musa era das mais crentes, embora não fosse das mais vulcanicas, cançado de repartir os restos da sua mocidade entre a cáthedra de professor e a Secretaria da Justiça, correu ao encontro da velhice, denominou-se voluntariamente Caturra, atirou-se ás questões de philologia, e conseguiu tornar-se rabujento contra os que escrevem aereonauta com um e superfluo.

Um certo Figueiredo vinha a escusas referir tudo a D. João II, que lhe respondia, com a sua voz demorada, baixa e fanhosa: «Guarda-te o melhor que puderes, e depois te farei mercê». O espião ia e tornava, e quando, afinal, o duque foi preso por surpresa e executado, o rei deu a mão a beijar ao Figueiredo: «Até agora fiz que te não conhecia, d'ora avante olharei por ti.

De repente notou-se um marulhar de cabeças, e á algazarra succedeu o silencio. Os alvazires appareceram no estrado para elles preparado, e em outro, contiguo ao das damas, os juizes do campo Ruy Pereira e Ayres Gonçalves de Figueiredo.

Conheci então o seu celebre quarto da Couraça de Lisboa, tão fielmente descripto por Candido de Figueiredo nos Homens e letras, e tão falado ainda na tradição academica. Crespo estava adoentado, e não me pôde mostrar a cidade, mas encarregou d'essa missão, a que elle chamou diplomatica, outro estudante, que actualmente está em Lisboa.

Este correctissimo poeta da Folha é hoje um suicidio ambulante. Mata-se a ensinar a lingua portugueza a quem a não quer saber. um ministerio lhe receitou, como distracção, o Governo Civil de Villa Real. Candido de Figueiredo viu o Marão resplandecente de neve, e não o cantou. Apenas recolheu a Lisboa, deu-se pressa em publicar Novas licções praticas da lingua portugueza.

Era preciso, como dissemos, que a amizade o reptasse com dedicado empenho, para que emittisse a sua opinião sobre importantes assumptos de historia litteraria. De uma d'essas pressões amigaveis resultou a publicação do artigo que a Revista Peninsular inseriu ácerca da antiga trova do Figueiral Figueiredo, que José Gomes Monteiro suppunha filiada na lenda gallega de Val-Doncel.

Chamavam-se Matheus Augusto, José Maximo Pinto da Fonseca Rangel, José Carlos de Figueiredo, Antonio Gonçalves Pereira e André da Ponte de Quental da Camera. Juraram na presença de Deus empregar as forças, os bens, e a vida com fervor até conseguirem restituir ao principe regente, a sua corôa, e á patria o seu esplendor e liberdade.

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