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Atualizado: 18 de junho de 2025
Assim, pertence a todos os bandos politicos, acceita todos os principios, curva-se a todos os jugos, comtanto que o deixem roer os testemunhos da historia e da arte; que o deixem fazer-nos esquecer da gloria nacional e de que somos um povo de illustre ascendencia. Este pensamento é o seu pensamento unico, perpetuo, inabalavel.
Ao Governo cumpre fazer-nos sahir da gravissima situação em que nos achamos, do modo que mais condigno fôr com os nossos interesses, direitos e honra. Rio de Janeiro, 14 de Julho de 1850. O Autor.
Os senhores acabam de ter a bondade de nos certificar de que não querem fazer-nos mal: nós devemos pela nossa parte annunciar-lhes que desde o momento em que a sua companhia principiasse a tornar-se-nos desagradavel, nada nos seria mais facil do que arrancar-lhes as mascaras, arrombar os stores, convidal-os perante o primeiro trem que passasse por nós a que nos entregassem as suas pistolas, e relaxal-os em seguida aos cuidados policiaes do regedor da primeira parochia que atravessassemos.
10.^o De medidas que procurem elevar a nossa Marinha de Guerra ao pé de importancia que deve ter, augmentando a nossa insignificante esquadra sobretudo com vapores de guerra para dest'arte podermos melhor defender nossas extensissimas costas e fazer-nos respeitar das outras Nações; porque, segundo hum grande Publicista Si as Nações querem ser respeitadas devem no tempo de paz estar preparadas para a guerra ; entre as Nações a força he o respeito.
Nas ruas ouviram-se phrases irreverentes e resolutas «se a constituição é fazer-nos mal, leve o diabo tal cousa...» Ou «o principe parte e declaramo-nos independentes, ou fica e continuaremos unidos e assumimos a responsabilidade da inexecução das ordens das Côrtes» .
Despujolles disse algumas palavras ao ouvido de Pozzoli, e depois caminhou para os officiaes e disse-lhes: Meus senhores, somos artistas e homens de sociedade: querem fazer-nos a honra d'acceitar um copo do nosso magnifico vinho francez? Da melhor vontade! responderam os officiaes em coro. E puzeram em linha os cavallos arabes. Foram as damas que serviram o Champagne.
Agora veja lá, Thomé; se o seu intento é realmente o de humilhar-me, prosiga na sua obra, que eu prometto não a embaraçar com os meios legaes que não desconhece; mas se a sua vingança é, como supponho, mais nobre, rnais digna de si, se ousa a fazer-nos bem, apesar do orgulho que lh'o rejeita, sem se lhe importar que um bem seja apparente para que os outros nos vejam humilhados, então deixo ao seu juizo resolver se este é o melhor caminho que tem a seguir.
Porque da Patti o que primeiro conhecemos foi a lenda, e, como já estamos habituados á lenda, nem mesmo chega a fazer-nos mossa ouvir cantar um rouxinol no inverno. Mas dos Andrades o que primeiro conhecemos não foi a lenda, foi a biographia. Tanto peior para elles.
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