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Atualizado: 19 de julho de 2025


No estimavel livro das Cartas familiares de D. Francisco Manoel de Mello, ha uma que estimulava fortemente a minha curiosidade, sempre que a lia.

D. Isabel foi tomar logar no centro das tres donzellas, que ficaram mudas de espanto pela ordem que ouviram dar, e não de todo livres de receio, embora tivessem sempre observado no povo extrema consideração pelo velho fidalgo. Conservaram-se com tudo impassiveis, como estavam costumados a proceder todos os familiares do fidalgo, quando este manifestava a sua vontade.

Mas Paphnucio não o quer de fórma alguma attender; isto, seja dito de passagem, com alegria dos chacaes seus inimigos antigos e agora seus inopportunos familiares. Põe-se, portanto, a caminho. Vestido tão sómente de um longo cilicio, ei-lo que se dirige para o Nilo no designio de seguir a a margem lybica até á cidade fundada por Alexandre.

Assim usão frequentemente do termo maiána, que quer dizer semelhante, quando referem, a objectos familiares, outros que lhes erão estranhos, por associação natural de idéas. Chamão pois ao bority maiana hérena, á semelhança do carandá; á anta maiana camú, semelhante ao cavallo, etc., o que presuppõe o conhecimento do carandá e cavallo, anterior ao do bority e anta.

A morte recebeu assim a expressão tragica; mas a originalidade da mascara perdeu-se. Não me digam isto! bradava d'ahi a pouco um dos visinhos, Diogo Villares, ao receber noticia do caso. Diogo Villares era um dos cinco principaes familiares de Joaquim Fidelis. Devia-lhe o emprego que exercia desde 1857. Veiu elle; vieram os outros quatro, logo depois, um a um, estupefactos, incredulos.

Os jornaes inglezes hoje confessam tambem entre dentes que o papelucho era estupido. Se o era! E estão d'ahi a vêr o resultado: Arabi encolheu os hombros, adjudicou-se mais o ministerio da marinha, e substituiu alguns dos outros ministros, antigos familiares do Khediva, por homens seus, gente de nervo e de arranque.

Não se pode descrever o espanto da tia Tourtebonne; ficou de braços cahidos em frente das suas maçãs reinetas do Canada, seguindo com olhos penetrantes o Hercules, que de certo não procurava coisa alguma, porque ella ao luar não distinguia mais do que tres crianças cujos nomes lhe eram familiares.

A scena apresentava tres portas no fundo: a do centro, mais alta e ornada que as outras, chamava-se porta real; entrava por ali o personagem principal da peça, que representasse o dono do palacio; as figuras secundarias entravam pelas outras portas que se designavam hospitalia, porque de certo representavam os hospedes ou familiares do dono do palacio.

A menina, d'antes, conversava em termos ingenuos, modestos e familiares: revia candura no pensar e no dizer. Hoje, porém, e n'estes dous ultimos mezes, as suas phrases têm novidade, que me desconsola. Ouço dizer que os emigrados trouxeram de França uns livros que apagam os lumes do coração e accendem os fogos fatuos do espirito... Dar-se-ha caso que a minha Juliazinha haja lido muito?

Do mesmo modo, pouco mais ou menos, como qualquer leitor por uma descripção poetica debuxa no seu espirito um objecto, cujo total nunca viu, mas cujas partes componentes a uma e uma lhe são todas familiares. Variando os elementos que possuo, vou compondo os quadros a meu gosto.

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