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Atualizado: 21 de julho de 2025
O velho porém disse-lhe, ao perceber-lhe a surpreza: Não queiras saber da minha vida, rapaz. Suppõe que eu tenho a servir-me uma vara de condão ou uma fada qualquer, e deixa correr. Augusto acabou por persuadir-se de que o herbanario tinha accumulado riquezas, á fôrça de economias: porque de economias vivera sempre.
Ter gemido, ainda infante, sobre o chão Frio e cruel da mais cruel deveza, Do que emballar-te a Fada da Belleza, Como emballou, no berço da Illusão! Mais valera á tua alma visionaria Silenciosa e triste ter passado Por entre o mundo hostil e a turba varia, Sepultura romantica
Quando aquella pequena fada domestica desappareceu, como uma visão vaporosa em contos de magia, foi como que se todos ficassem em trevas. A vida era tão outra!
Se áquella hora qualquer lograsse fallar á moura antes de tornar á fórma de serpente, alcançaria da bella captiva, que era fada, as primeiras tres cousas que lhe pedisse; mas os acasos ditosos são raros, e em cem annos pelo menos não havia lembrança de nenhum.
Fallei pela bocca da sociedade, snr. Jorge Coelho. Tenho ouvido, e lido nos romances as palavras geladas e desanimadoras que lhe disse, com o immodesto animo de distinguir-me a seus olhos. Menti-lhe, e menti ao meu coração. Não se desalente ao entrar na vida, e nunca de mim se lembre como de fada má, que lhe fadou a desventura.
Ai, pobre, pobre querida, como desejei sinceramente e como formulei no silencio da minha consciencia o desejo de que a morte me levasse antes a mim e a deixasse a ella, á bôa fada dos meus sonhos, ao anjo da guarda que descera até á minha miseria desdobrando as suas brancas azas acalmadoras!
"Quereis vós, senhor, um conselho, e não vos custará nem mealha?" "Dize, dize lá, Brearte." "Porque não ides á serra procurar vossa mãe? Segundo ouço contar aos velhos ella é grande fada." "Que dizes tu, Brearte? Sabes quem é minha mãe, e que casta é de fada?" "Grandes historias tenho ouvido do que se passou certa noite n'este castello: ereis vós pequenino, e eu ainda não era nado.
Quantas vezes, já deitado, Mas sem somno, inda acordado, Me ponho a considerar Que condão eu pediria, Se uma fada, um bello dia, Me quizesse a mim fadar... O que seria? um thesouro? Um reino? um vestido de ouro? Ou um leito de marfim? Ou um palacio encantado, Com seu lago prateado E com pavões no jardim?
Entretanto o dia augmentava; Adalberto pôde emfim tomar conhecimento da sua triste habitação. Como não tinha tido na infancia a cabeça transtornada por contos pavorosos e absurdos, não imaginava estar n'um sitio muito escondido, visitado de tempos a tempos por alguma fada malfazeja, ou algum monstro horroroso.
Bem sei. Mas, não os acha muito delgados, muito afinadinhos? Dizem que é da edade e do muito crescer, e que hão de encorpar depois. Deus queira! São os negregados estudos, que me ralam o corpo e a alegria dos meus meninos. A sr.ª D. Maria manhãs e tardes inteiras á almofada, bordando de branco, de matiz, e a ouro. E com que perfeição!... Que dedinhos de fada aquelles! E o sr. D. Pedro?
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