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Atualizado: 23 de outubro de 2025
O passado, então, pareceu-lhe melancholico: a poesia dos imperios pulverisados avultou-lhe como horrenda soledade; e o sol do dia seguinte encontrou-o ainda buscando no esplendor das suas visões o cherubim, que era, em todo o rigor da fidelidade, a imagem de Paulina Briteiros. Tinha expirado o prazo da viagem, estipulado por Fernando, e aceite por seu pae.
Com ar sinistro e torvo e os labios mudos Correu co' a vista as ondas inquietas, E, porventura, a idéa que as passára Nas asas da esperança, e que a esperança Tinha expirado ao limiar do goso, Mais lhe turbou a fronte carregada. O misero sorriu-se. Em tal sorriso O passado e o futuro estava impresso, E da sua alma a dolorosa noite.
Hedwige tinha-me expirado nos braços; soltára a alma candida, acrysolada nas tribulações, no ultimo beijo, que recebeu de mim. D'ahi por diante a vida pareceu-me mais impossivel de supportar; eu não vivia, vegetava como o lichen no fundo de uma caverna escura. A imbecilidade proveniente da atonia e dos pesares indescriptiveis prolongara-me a existencia vegetativa. Lembrava-me minha mãe.
Agradecendo ao autor a gentileza da sua oferta, congratulamo-nos por não haver ainda expirado entre nós a literatura sã, que, ou nos desperte o sorriso ou nos obrigue a lágrimas, não nos deixa no espírito a impressão doentia das nevroses literárias...» Jornal da Manhã, Porto: «Os meus amores.
Após uma longa hemoptise, Cecilia abrio muito os olhos, tornou-se verde de um verde-negro e sombrio fez um esforço sobre si, regougou algumas palavras imperceptiveis, e cahiu para o lado. Tinha expirado finalmente. A aurora era então sem mancha; a cotovia annunciava um dia formoso. Tudo vivia; a luz era o prologo do amor.
Quando se restabeleceu Moraes das suas feridas, soube com dôr e magoa que os proprios companheiros, que tinhão ficado igualmente prisioneiros, havião já expirado nas prisões respectivas por não poderem resistir á gravidade dos seus ferimentos. Não foi longo e nem demorado o processo de Manuel de Moraes.
Larga a infamia das ruas e dos boulevards, esse vae-vem cynico de bandidos mudos, esse mexer esponjoso de carne viva, esse sêr-lêsma nojento e macabro, essess zig-zag de chicote auto-fustigante, esse ar expirado e espiritista, esse Inferno de Dante por cantar, esse ruido de sol prostituido, impotente e velho, esse silencio pneumonico de lua enxovalhada sem vir a lavadeira! Larga a cidade e foge!
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