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Atualizado: 26 de maio de 2025


E espreitava a porta, esperando a portadora dos piteus, a rija moça de peitos trementes, que emfim surgiu, mais esbrazeada, abalando o sobrado e pousou sobre a mesa uma travessa a trasbordar de arroz com favas. Que desconsolo! Jacintho, em Paris, sempre abominára favas!... Tentou todavia uma garfada timida e de novo aquelles seus olhos, que o pessimismo ennovoára, luziram, procurando os meus.

Essa léria não péga, senhor! gritou elle, com as veias a estalar de cólera na fronte esbrazeada. Foi v. s.^a que estragou o commercio!... Está o mercado abarrotado, não ha maneira de vender nem um cueirinho do menino Jesus, uma reliquia que se vendia tão bem! O seu negocio com as ferraduras é perfeitamente indecente... Perfeitamente indecente!

Simão, como se despertasse no meio d'um pezadello, voltava os olhos para D. Bernardo, e estremecia. Tu que queres, Simão? insistia o fidalgo, apalpando-lhe a fronte esbrazeada. O pequeno recuava para o fundo da cama, assustado, com os olhos espantados e a tremer. Não quero a senhora balbuciava elle tranzido e a chorar. Ella mata-me! Ai! eu quero a minha mãe! Ó meu padrinho, a senhora mata-me.

Uma hora depois, Roque da Cunha, affeito a dormir em conjuncturas analogas, admirava-se de não ter ainda adormecido: e Domingos Leite Pereira, entrando em sua caza com todas as precauções para não ser ouvido, fechou-se no seu quarto, abriu a janella para sentir na fronte esbrazeada o frio da noute, vagou a vista errante pelo ceu estrellado; e, chorando como nunca chorára, disse entre si: Porque sahi eu da tua sombra, meu pobre pai, que a estas horas dormes serenamente no regaço da honra!... Bem me dizias tu, minha sancta mãe, que eu fazia mal em deixar a caza, onde nunca chorara alguem até á hora da minha partida... para este inferno em que estou penando!

E n'uma dessas tardes, alguns dias depois da sua morte, eu aproximei da porta de ferro a minha pobre cabeça esbrazeada e olhei para dentro do jazigo, involuntariamente; e então, como quer que eu visse a dentro do jazigo alguns caixões arrumados, e como eu acertasse em descobrir o caixão do Cesario, os soluços despedaçaram-se contra a minha garganta, n'uma afflicção immensa e cruel.

Uma formidavel moça, de enormes peitos que lhe tremiam dentro das ramagens do lenço cruzado, ainda suada e esbrazeada do calor da lareira, entrou esmagando o soalho, com uma terrina a fumegar. Depois, desconfiado, provou o caldo, que era de gallinha e rescendia. Provou e levantou para mim, seu camarada de miserias, uns olhos que brilharam, surprehendidos.

E o tifo germinou n'esta miseria adusta. A epedimia, a alma errante de Locusta. Diabolica e subtil fermenta envenenada No asfixiante esplendor da atmosphera esbrazeada. D'entro da escuridão soturna dos casebres Os velhos aldeões, minados pelas febres. Agonisam; e em seu delirio derradeiro, Entre o concavo som da enxada do coveiro E o rouco psalmodear dos latins agoirentos, Ouvem loucos de dor os funebres lamentos Dos magros bois de olhar moribundo e sereno. Que estão l

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