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Atualizado: 2 de junho de 2025
Quando a batalha de Waterloo encerrou a ultima pagina da epopeia maravilhosa do primeiro imperio, Manuel, que subíra por suas proezas a um posto elevado no exercito, e que teve a gloria de não assistir obscuro áquelle derradeiro feito de armas, levantou do campo o coronel d'Aubry, moribundo e varado de balas nos quadrados da velha guarda.
Decididamente, os senhores frades d'aquelles tempos tinham bem boas habitações, e é pena que se não tivessem construido mais, tão encantadoras, não para lhe servirem unicamente de residencia, mas para alegrarem os olhos dos touristes.» Ter visto a Batalha, ter entrado n'aquelle monumento, que é uma verdadeira epopeia de pedra, e escrever o que ahi fica, sabe o que é, princeza? é um diploma.
Ah! que supremo Artista, que semi-deus d'Annunzio cantará a angustia dessa noite de epopeia!
Madame Lobrinska era parenta dos senhores de Zelene-Hora, condes de Colloredo e possuia justamente uma reproducção das duas folhas de pergaminho que contêm a velha epopeia barbara.
A tolerancia religiosa, sonho das grandes almas dos seus companheiros da epopeia liberal, encontrava-a tambem na historia.
Se o genio da architectura contribuira com as suas mais bellas e mais perfeitas inspirações, na composição d'essas admiraveis cathedraes que têem justamente appellidado a grande epopeia de pedra, o poder feudal fecundará egualmente o talento dos architectos do seculo XIII.
Vamos, musa, porém, a outros destinos, Mais franca seja, pois, nossa missão; Subâmos pela escada do bom senso, Que importa a gargalhada d'um villão . Agora, minha musa, á festa vamos Dos litt'ratos, que chamam de mão cheia; Eu quero o meu candil levar em punho Á festa, que de si é uma epopeia. Adeus, minha musa qu'rida, Vens hoje tão festival; Trazes as faces tão lindas Como a rosa no rosal.
Depois com a bengala ao hombro, como uma lança, subio pela lobrega escada da cozinha. E em cima no quarto, apenas o Bento entrára para o vestir, recomeçou a sua epopeia, mais carregada, mais terrifica assombrando o sensivel homem, estacado rente da commoda, sem mesmo pousar a enfusa d'agoa quente, as botas envernisadas, a braçada de toalhas que o ajoujavam... O Casco!
Antonio Feijó deu-o com raro brilho e tornou-se um poeta consagrado, um verdadeiro mestre do verso. O Cancioneiro, além do Portico, que abre com a exotica decoração e as sentenciosas inscripções de uma entrada de Pagode, foi accrescentado com O sacrificio de Gu-So-Gol, um canto soberbo de epopeia barbara. Neste trecho Feijó como que põe mais uma corda na sua lyra a corda epica.
Eternamente governada pelo sentimento, com a ternura que nenhuma outra possue, meiga, affectuosa e soffredora, arte viva pela harmonia da formosura, pela melodia da voz e pela doçura do trato, religião sublime pela elevação do espirito, onde repercute a dôr eterna e brilha a esperança immortal, poema dos sentidos, de todo o amor e de todas as crenças, rosario, flôr, sol e luar, breviario e epopeia, bella, resignada e casta, ó mulher portugueza, pelas evoluções que tendes percorrido, vós fostes, sois e haveis de continuar a ser o viço do nosso olhar, o paladar da nossa bôca, a musica dos nossos ouvidos, o verdadeiro corpo da nossa alma e acima de tudo a raiz de toda a nossa poesia e o alento da nossa patria.
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