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Atualizado: 25 de julho de 2025
E se passa da tasca das Camêllas para o salão nobre da Poesia madrigalesca, substitue facilmente a batina rôta pela casaca broslada, é um cortezão de Luiz XIV quando empunha a taça, refulgente de aureas facetas, para brindar as damas delicadas: D'este copo de vinho generoso Dai-me que eu tire o alento que desejo, Para que o novo canto, sonoroso, Desfira na guitarra em doce arpejo; E já que estou devéras amoroso, Aproveito apressado um tal ensejo Para erguer á leitora, que me escuta, Um brinde que me deixe a taça enxuta.
Se a borboleta do calix D'um lirio aos ares se ergueu, Lembras-me, estrella dos valles! Lirio do céo! Se inda um affecto em mim vive Entre os que mortos possuo, Lembras-me, sonho que eu tive! Lembras-me tu! Coimbra. Se eu fôra voraz lobo ou fera bruta D'entranhas más, instinctos deshumanos, Talvez o fructo então de teus enganos O não colhesses tu de face enxuta.
Passou um minuto: passaram dous: passou terceiro; e a nossa véla enxuta, e o baixel perfeitamente tranquillo. A morte, se tinha de vir, era tão lenta e derreada como a melopéa da declamação ingleza. Porventura haviamos encalhado n'algum banco de areia, porque o chasse-marée evidentemente não abríra; aliás o mar devia ter-nos já sorvido. Lembrei-me de subir á tolda. Mas como?
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