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Atualizado: 21 de junho de 2025


Chegámos ao ponto menos esclarecido d'este periodo historico. Desde a tarde de 1 de fevereiro de 1908, em que o rei Carlos e seu filho Luiz Filippe baquearam no Terreiro do Paço sob as balas desferidas por um reduzido numero de conjurados, tem-se dito tanta coisa sobre esse acontecimento que e licito suppôr que a verdade ainda permaneça envolta em denso veu.

A condessa ficara de , á prôa, com um vestido curto de xadrez, botinas altas, envolta n'uma manta escoceza, de largas pregas. Nunca eu a vira tão linda. Costeavamos Malta com vento oeste. Approximamo-nos da ilha de Cumino.

Tu me déste hum desgosto, Outro não pódes dar-me: agora sempre has de achar-me A mesma alma, e o mesmo rosto, Se em ferros por ti for posto, Verás que ao som delles canto; Se envolta em sanguineo manto Me pões a morte diante, Notarás no meu semblante, Que de ve-la não me espanto. Os meus olhos a chorar.

Eu que cantando espalho Tristezas todo o dia, A frauta que soia Mover as altas árvores tangendo, Se me vai de tristeza enrouquecendo; Que tudo vejo triste neste monte: E tu tambem correndo Manas envolta e triste, ó clara fonte.

A enferma estava livre de perigo. Oito dias depois, com grave assombro da visinhança, a tia Marianna, envolta n'um capotezinho azul, apparecia de novo á janela da sua casa. Os effeitos da febre amarella haviam-lhe passado desapercebidos pela sua organização de ferro.

Que accordes, que hymnos tão sentimentaes, Incensando d'amor uns esponsaes!... Sim!... Recordo em verdade o sorridente Dia, e conservo ainda bem presente Toda a felicidade que senti!... Olhe... repare... foi... foi por ali Que eu entrei com soberba magestade, Envolta no meu véu de virgindade! Foi por ali que entrei; e junto a mim Vinha um noivo exclamando: «Emfim! EmfimHenrique

Que lhe importavam a linda Inez de rojo a seus pés, as iras do filho apaixonado, a politica do reino, as Hespanhas, os Castros? Uma trapeira, que, toda envolta em arroz de telhado, era como um ramalhete, n'uma rua estreita, escura, tortuosa, para lhe tugia o pensamento.

Escrever; mas escrever o quê? Um romance de amores?! Um poema?! Romances e poemas tinha eu na imaginação, sublimes, portentososos, admiraveis, como todos os tem, e como ainda ninguem os escreveu. Se elles se desprendem, capitulo a capitulo, estrophe a estrophe, e vão fluctuar na atmosphera de envolta com os perfumes da rosa, com os canticos do rouxinol, e com os raios da lua!

Mas tu, sorris, e ris... e eu quêdo-me a scismar, Como seria bela a vida a recordar, Um longo beijo teu Peccado, e Oração! +Envôlta no "manton" das rosas vermelhas...+ Hasde ser minha, eu quero, é quanto basta! Um dia, quando fôr, não o procuro. E é o desejo ardente que me arrasta, Aquel' que hade fazer vibrar-te, eu juro!

Ao dar com essa singela carta de ha muitos annos, uma grande sympathia, envolta em uma especie de saudade, me veio por as encantadoras figurinhas do tempo passado, sorridentes, frageis, movendo-se musicalmente na graça antiga do minuete passeado...

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