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Atualizado: 17 de junho de 2025


92 Diz-lhe "que mande vir toda a fazenda Vendível, que trazia, para a terra, Para que de vagar se troque e venda: Que quem não quer comércio, busca guerra. Posto que os maus propósitos entenda O Gama, que o danado peito encerra, Consente, porque sabe por verdade, Que compra com a fazenda a liberdade.

Terminado o jantar, apagado o afôgo dos brindes, e travada serena pratica ácerca dos verdadeiros bens da vida, Bernardo Taveira fallou assim: Eu, se tivesse uma filha, havia de procurar-lhe marido dotado com os verdadeiros bens da vida: que vem a ser saude, honra, trabalho e religião; religião bastaria dizer, porque ella encerra tudo.

Toma cuidado n'ella... Ali se encerra O que amaste!... e, ah! não vás como as mulheres Curiosas d'amor, lançando á terra As folhas virginaes dos malmequeres!... Planta-a dentro d'um vaso predilecto... Entre os outros, á luz... sobre a sacada... E eu gosarei como um praser secreto, Sentindo a tua mão pequena e amada!...

O mineral que encerra Os fulgidos brilhantes; E o vegetal que ostenta O olhar gentil das flores: Assim as mil paixões que a tanto custo Contem teu peito e o rubro sangue agita, Por ultimo hão de ter a vida calma Que impõe por norma a tudo a Providencia; E o Bello, o Bom e o Justo, Na sua acção bemdicta, Levar-te aos seios d'alma A paz da consciencia!

Mais que amor tenho crença: essa existencia Pede-me um culto por quem dera a vida, Por que dou esta dôr, que aqui se encerra. Mulher! mulher! de que valera a essencia, A essencia pura, a uma alma que é descrida? Fica-te em paz: fique eu com minha guerra!

Mas depois, certo dia, o homem , absôrto, Que o sepulcro é aberto e não encerra o morto! JUDAS tomado de vago terror: Justos ceus! MARIA animando-se: Has de vêr, com a tua alma inquieta, Saír do seu casúlo a enorme borboleta, Que n'esta hora talvez as palpebras descerra, Encher de luz o espaço e de pavôr a terra, Da grandeza de Deus ser vivo testemunho...

94 Pazes cometer manda arrependido O Regedor daquela iníqua terra, Sem ser dos Lusitanos entendido, Que em figura de paz lhe manda guerra; Porque o piloto falso prometido, Que toda a tenção no peito encerra, Para os guiar

Assi se vem chegando junto á terra Para tomar o vinho necessario; Mas o Marques o vinho todo encerra pelo não beber o seu contrario. Porém Vasco Bagulho que não erra Em não se fiar d'este adversario, Apercebido vem como podia E entra em Monte-mór com alegria.

Tu, cujo peito que aliás encerra O que ha de bello e grande em céo e terra, com duas conchinhas se tapava... Mas em quanto não chego áquella altura D'onde se avista a terra promettida, Irei cantando, distrahindo a vida Com essa invocação suave e pura... Invocação de nome tão suave Como esse olhar!... que eu, de vêr, suspiro!

As columnas dos cavalleiros cruzados combatem ao lado das mesnadas dos barões portuguezes, estendendo-se em meia lua, a investir o morro de Lisboa; e com as pontas apoiadas contra o rio, formam metade do cinto que a armada, fundeada no Tejo, encerra.

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