Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !
Atualizado: 28 de outubro de 2025
Impaciente, atravessou a eira e foi collar o ouvido a uma pequena fresta que dava luz á cosinha. Silencio! Ninguem se movia. Recuou. Reflectia agora na sua imprudencia. Podia ter apparecido alguem e aquelles passos occultos seriam a confissão do seu crime. Coragem! Porque não iria antes francamente saber do seu visinho? Era natural.
E em torno os clamores disciplinados retumbavam em cadencia, como malhos n'uma eira: Bar-Abbás! Bar-Abbás! Bar-Abbás!
E eu cheio de tristeza e d'anciedade, Continuo a scismar como um abbade Na Virgindade olympica e cruel. Por que andas tu mal commigo? Ó minha doce trigueira? Quem me dera ser o trigo Que, andando, pisas na eira! Quando entre as mais raparigas Vaes cantando entre as searas, Eu choro ao ouvir-te as cantigas Que cantas nas noutes claras!
Tambem já te cantei, estrella do pastor, ó danças sobre a eira, ó lua das marés. Mas hoje a minha voz é rouca como a Dôr, terrivel como a Espada e o tribunal dos Dez. Abandonei-te ó Amor! Meu rir fez-se tregeito. Meu pranto fez-se fel, a voz tornou-se berro. Foragido dos reis, armado do Direito faço vibrar na Lyra os canticos de ferro.
Palavra Do Dia
Outros Procurando