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Atualizado: 27 de junho de 2025
Mas pela grande desigualança, e os Mouros serem muitos mais foram os nossos vencidos, e desbaratados, e mortos muitos, e antre elles o nobre D. Fuas Roupinho. Esta foi aos dezasete de Outubro da dita era de mil e cento e oitenta annos .
E assim supitamente se cumprio; porque depois de leixar o duque e o conde de Villa Real em Touro em guarda da Rainha e da cidade, partiu El-Rei com sua gente, e foi assentar seu arraial nas hortas de junto com a dita ponte.
E por esta fórma elle Juiz deu por concluido este auto d'exame e corpo de delicto, que assignou com os declarantes, queixoso, e com as testemunhas presentes F... e F... depois de lido por mim Escrivão, que o escrevi e assignei. Juiz, Declarantes, Queixoso, 1.^a Testemunha, 2.^a Dita, O Escrivão, F..., Observação.
Logo é uma justificação absurda. Affirma a dita moção o que não é: vamos demonstral-o. O sr. Barros e Cunha e a camara asseguram que são inabalaveis no povo portuguez os sentimentos de amor ás instituições, de respeito e affeição á dynastia. No entanto por outro lado o mesmo sr.
Entretanto aquella idéa «eminentemente pratica» teve um exito enorme; suspendeu-se a discussão por um bom quarto de hora, e por muito tempo, por muito tempo ainda, se fallou nos Estados Unidos da America da proposta formulada, com tanta energia pelo secretario perpetuo do Gun-Club. Parecia que aquelle incidente devia pôr termo á discussão. Estava dita «a ultima palavra» e a melhor não poder ser.
Logar e data. Certidão. Certifico que fui hoje ás Cadeias deste Julgado, e ahi intimei ao preso F... o despacho da sua pronuncia a folhas..., e lhe declarei que tinha cinco dias para elle recorrer, querendo; de que passei a presente Certidão; e foram testemunhas presenciaes F... e F... que assignaram comigo e com o preso intimado. Logar e data. Escrivão, Preso, 1.^a Testemunha, 2.^a Dita,
Entendi que nos pediaõ; e pedir de madrugada inda que sejaõ aluisaras ninguem lhe fes boa cara Pusme em pè e disse, amigos leuantar todos da cama que temos terra por proa nam poupemos dita tanta Fomos para sima e vimos huã distancia nevada que só a tinhaõ por terra os que a tinhaõ por patria Porem ao meyo dia a uimos destinta, e clara muitos montes, muitas torres, muitas terras, muitas casas.
Faço saber aos que a presente Carta Patente virem que, considerando Eu quanto convém, e se torna necessario ao serviço de Deus, e ao bem de todos os povos que a Divina Providencia confiou á Minha Soberana direcção, pôr termo aos males e dissenções que teem occorrido no Brazil, em gravissimo damno, e perda, tanto dos seus naturaes, como dos de Portugal, e seus dominios: e Tendo constantemente no Meu Real animo os mais vivos desejos de restabelecer a paz, amizade, e boa harmonia entre povos irmãos, que os vinculos mais sagrados devem conciliar, e unir em perpetua alliança: para conseguir tão importantes fins, promover a prosperidade geral, e segurar a existencia politica, e os destinos dos Reinos de Portugal, e Algarves, assim como os do Brazil, que com prazer Elevei a essa dignidade, preeminencia, e denominação, por Carta de Lei de 16 de Dezembro de 1815, em consequencia do que me prestarão depois os seus habitantes novo juramento de fidelidade no acto solemne da Minha acclamação em a Côrte do Rio de Janeiro; Querendo de uma vez remover todos os obstaculos que possão impedir, e oppor-se á dita alliança, concordia, e felicidade de um, e outro Reino, qual Rei desvelado, que só cura do melhor estabelecimento de seus filhos: Sou servido, a exemplo do que praticárão os Senhores Reis D. Affonso V, e D. Manoel, Meus Gloriosos predecessores, e outros Soberanos da Europa, ordenar o seguinte: O Reino do Brazil será d'aqui em diante tido, havido, e reconhecido com a denominação de Imperio, em lugar da de Reino, que antes tinha;
Attendendo, pois, ao merecimento e mais partes que concorriam na pessoa da dita arvore, estabelecemo nos n'ella sem cerimonia, eu n'uma caminha de folhas, elle encostado a uma especie de janella verdejante, d'onde via optimamente tudo quanto se passava na rua.
No dia primeiro de maio de 1500, vespera da partida de Cabral para o Cabo, nova missa foi dita por frei Henrique de Coimbra, não mais no ilhéu em que disséra a primeira, mas junto á cruz erguida em terra e á qual foi pregado o escudo das armas de Portugal.
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