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Atualizado: 25 de julho de 2025
Poz-te Deus sobre a fronte a mão podrosa! O que fada o poeta e o soldado Pousou em ti o olhar d'amor veládo E disse-te! «mulher, vai! sê formosa.» E tú, descendo na onda armoniosa, Pousaste n'este solo angustiado Estrela envolta n'um clarão sagrado, Do teu olhar d'amor na luz radiosa Ah!... quem sou eu, para poder mercer-te?
E todos olhavam Jesus para vêr se elle ousaria curar no dia do Senhor... Tu choravas, de rojo no chão. E por acaso o Rabbi repelliu-te? Mandou-te procurar a raiz do baraz? Ah cão, filho d'um cão! O Rabbi, indifferente ás accusações da Synagoga, e só escutando a sua misericordia, disse-te: «estende a mão!» Tocou-a, e ella reverdeceu logo como a planta regada pelo orvalho do céo!
Disse-te o que me pareceu rasoavel a respeito de teu marido, d'esse cruel que me roubou a mulher do meu coração, da minha alma, da minha vida, e da minha morte. Adeus, prima! Tu vaes afflicto, Lopo! exclamou ella, resahindo do spasmo tolo em que estivera Vem cá; se te aconteceu alguma desgraça, remedeia-se como poder ser. Ha doenças sem remedio, prima. A minha é mortal.
Senti a tua alma entrar dentro da minha; E ouvi teu coração falar muito baixinho. E ainda pressenti que a tua alma tinha Anceios de contar soluços de carinho. Sentindo as tuas mãos nas minhas a queimar, Eu disse-te orações... e ouvi-te murmurar Palavras que de cór meu peito diz ainda!
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