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Digamos a verdade: uma semente, Que eterna e intacta a arvore resume, Com troncos, folhas, flôres e o perfume Que entrega ás virações: Encerra em si mais luz, lição mais pratica, Mais digna de por nós ser apprendida Qual maxima d'amor, e ideal da vida, Que um livro d'orações!
Vasco leria os seus poetas italianos, o seu querido Petrarcha, e Leocadia, chorosa pelo tão mal recompensado amor do infeliz poeta, abraçaria o seu, tambem fadado das musas, exclamando: «que nos vejam do céo esses desgraçados amantes que não acharam cá em baixo o nosso paraizo.» Isto é bonito, digamos a verdade; e mais ainda se não disse tudo.
A dyspepsia não é em Portugal uma doença nacional, é quasi privativa dos homens das classes elevadas e quer que lhe digámos porque?
A secular amava o convento pacifico onde se criára, e que era, por que assim o digâmos, a sua patria, e o seu mundo; amava-o sim, mas nem por isso deixava de se inclinar insensivelmente para outro viver mais liberto e amplo, sobretudo mais natural, mais completo para o coração, mais conforme aos instinctos femininos.
Poucas palavras bastam para o explicar e esclarecer, mas são indispensaveis essas palavras. Digâmos, desde já, que documento é este.
E Jacintho, muito docemente, para conciliar o Silverio: Bem, meu amigo... Eram uns seis contos de réis! Digamos dez, por que eu queria dar a todos alguma mobilia e alguma roupa. E como nós, irresistivelmente, riamos dos seus olhos esgazeados de horror, dos seus immensos braços abertos para traz, como se visse o mundo desabar, o bom Silverio encavacou: Ah!
D'ante em Saragoça, etc.» Da maneira que el-rei D. Pedro tinha nos desembargos de sua casa. Pois d'este rei achamos escripto que era muito amado de seu povo, pelo manter em direito e justiça, dês-ahi boa governança que em seu reino tinha, bem é que digamos de cada cousa um pouco, por vêrdes parte dos modos antigos.
Em que momento, meu Deus! exclamou Gonçalo, com tamanha dor, como se o peito se abrisse para romper fóra o brado. Em que momento! digamos nós. Ei'-lo a buscar um coração que lhe entenda as lagrimas vertidas por outro coração que a dor matára. E a mão terrivel da mysteriosa Providencia, conduz-lhe aos olhos, tumidos de lagrimas, a mulher que, n'aquelle instante, mais odiosa devia ser-lhe!
Esta loja nomeou-o depois seu representante, e em consequencia d'isso lhe deram o grau de Rosa-Cruz. Entramos em todas estas particularidades porque este homem de execranda memoria, pagando tantos favores com a mais negra ingratidão, e perfidia, atraiçoou a ordem, e denunciou o infeliz grão-mestre, Gomes Freire de Andrade, para o levar ao patibulo.» Digamos quem era Corvo.
O sr. Muñoz, limitando o debate aos textos dos documentos pospôs os factos sociaes e politicos de que deduzi, digâmos assim
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