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Atualizado: 28 de junho de 2025
Ao outro dia foram todos juntos, e leixando alguns apontamentos que alguns n'este caso fizeram, finalmente no conselho houve tres conclusões sustanciaes e em si desvairadas, e para cada uma não falleceram estas vozes.
«Mas, de todas, uma só me vem á memoria, e lembra-me que dizia meu pae que êle a cantára, e ouvira-lh'a a ama da menina. «Por certo, parece que assim o ordenou a ventura para que Aonia fosse sabedora de seu cuidado, já quando êle de todo andava desesperado; e, não se podendo d'ali apartar, ordenava, andando desvairadas cousas de si, que desvairadamente o atormentavam.
Os psicólogos estão muito enganados; não são os contos fantasticos que desenvolvem as imaginações desvairadas: a criança logo que começa a raciocinar sabe muito bem discernir até onde chega o possivel e onde se entra no limite do impossivel.
Corintho ou Veneza do occidente, Lisboa grande cidade de muytas e desvairadas gentes era mais do que a capital do reino: era a razão de ser da sua independencia. V. Instit. primit., pp. 233 e segg. V. Instit. primitivas, pp. 137-47.
Gritos, choros, clamores, imprecações, ais, preces, um borborinho de vozes desvairadas acompanhava os gemidos comprimidos dos soterrados nos escombros. No turbilhão das ruas havia quedas e mortos, abraços e agonias.
O chronista chama á capital «grande cidade de muitas e desvairadas gentes». Era uma Veneza que se formava para succeder á antiga; e, como nas cidades republicanas da Italia, tambem o commercio era privilegio dos mercadores, prohibido aos nobres e clerigos, sendo vedado aos estrangeiros negociar fóra do porto-franco de Lisboa.
Graças a essas faculdades cydoramicas, a esse instincto artista da escolha de traços com que rhembrantizar e exprimir o mais intenso das personalidades e das almas, Carolina Coronado fazia-nos viver com emoção profunda quadros das tormentosas ou desvairadas epochas do reinado d'Izabel II, entre 1836 e 66.
Em noites de escamisádas, Que se faziam pla aldeia, Soltava canções airádas, Ao clarão da lua cheia... Tardes mornas de novênas, Quando íamos enflorádas, Como irisádas falênas, Como rôlas desvairádas... Ela era a flôr da alegria, Bôca rubra, olhar de luz... Roubou-a a morte sombría! Roubou-a... Jesus! Jesus!
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