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Atualizado: 30 de setembro de 2025


Por tal razão foi que o doutor Moreau, de Tours, estudou a Psychologia morbida nas suas relações com a historia; que Emilio Deschanel escreveu a Physiologia dos escriptores e dos artistas, e que recentemente o doutor Laborde se entregou ás lucubrações medico-psychologicas que originaram o seu livro sobre Os homens e os actos da insurreição de Paris perante a psychologia morbida.

Isto é realmente verdade. Diz o proloquio: « se deseja o que se não tem deixamos dito que Emilio Deschanel não leva a influencia do clima até ao fatalismo geographico. A sua Physiologia não é uma theoria absoluta, uma demonstração didactica, como elle mesmo diz, mas simplesmente uma causerie sobre a litteratura e sobre a arte.

Anda visivelmente por isto a doutrina de Emilio Deschanel, e a verdade, que eu anteponho a todas as philosophias nebulosas, não fica tambem muito longe da definição de Camillo e da these do escriptor francez. Todo isso é o estylo. O estylo é o homem na sua dupla existencia. Temol-o provado, pelo que respeita á physiologia, e continuaremos a proval-o.

Emilio Deschanel, author d'um interessante livro que temos aberto diante de nós, Physiologia dos escriptores e dos artistas, não deixa sem commentarios as proposições do espirituoso doutor.

A objecção é sensata. Emilio Deschanel não vai tão longe como Herder, sem todavia rejeitar a theoria, e tanto não vai tão longe, que escreve estas palavras: «Esta doutrina de Hippocrates, de Platão, de Aristoteles, d'Eratosthenes, de Varrão, de Montesquieu, de Voltaire, de Rousseau, de Herder, tem sido aceite e continuada em nossos dias com muita distincção.

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