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Atualizado: 26 de junho de 2025
Deitava-se então, n'um desanimo, soprava a luz; ficava na escuridão da sua soledade, os olhos escancarados, com um offego de raiva a seccar-lhe a guela. Era justamente isso a sua arrelia. Uma vez deitado, tinha, logo depois, a intelligencia lucidissima: organisava as idéas, formulava phrases mentalmente, alinhava periodos inteiros.
Teria estado com elle n'essa mesma noite? Talvez que no momento em que atravessava os salões, á sahida, esse homem o seguisse com o olhar, sorrindo de antemão do papel deitado na caixa e que caminhava ao seu encontro, sem que, sequer, de tal suspeitasse.
Ora, podendo cada um em sua casa, no seio da sua familia, fazer um d'estes escapularios, deital-o ao pescoço e ficar livre, para a vida e para a morte, de todos os perigos, de todos os males; podendo cair do alto das torres, atirar-se ás voragens do fogo e do mar, e metter-se debaixo dos raios, sem mais risco do que teria deitado na sua cama, não fará a Nação o favor de nos dizer para que ha de ir um homem a cascos de rolha beber uma agua, que, segundo a mesma Nação, o mais que faz é unicamente dar vista aos cegos e movimento aos paralyticos?
Parecia bastante fóra de si; cambaleava por excesso de cançaço; muito pallido, com o fato em desalinho, o chapéo de palha, amolgado, deitado para a nuca.
E por muito tempo nenhum de nós se moveu até que o capitão John, surgindo de repente nú do leito espesso de fetos onde se enterrára, correu para o riacho, e mergulhou n'um longo e ruidoso banho. Deitado de costas, n'um bem-estar indizivel, occupei-me então a observar aquelle homem admiravel, que, apenas se achava n'uma região d'ordem, retomava os seus complicados habitos de asseio e de elegancia.
Agora era á luz clara do dia, mas, era quasi tão bonito como com os centos de luzes de côr: ainda havia todas as cousas ricas de hontem, mas não estavam em tão boa ordem, o menino que tinham visto estava vestido de sêda deitado sobre o sophá, com alguns dos bonitos livros espalhados de redor d'elle, e parecia estar muito aborrecido.
E estará bem seguro o morgado? O sr. Joãozinho!? Ora! Está de ferro e fogo contra o conselheiro. Pois se te parece! Depois d'aquelles mimos que lhe fizeram na taberna, e do que d'elle se tem dicto no Mosteiro!... Não é só por isso. Elle já estava do nosso lado, desde que soube tinham deitado abaixo a casa do herbanario, e que o pobre homem estava succumbido de todo.
Só os cabellos encantavam-me, por serem tão pretos e lustrosos.... E era falsa aquella côr d'azeviche!.... Que desillusão!.... A "Serenata" de Schubert Ao dr. Augusto Meira No seu pequeno quarto modesto de rapaz solteiro, João estava deitado na rêde, lendo um volume de contos de Armand Silvestre, á luz branda de uma vela de espermacete.
Como não lhe deram cobertores não se despiu; estendeu-se sobre os trapos, tendo o cuidado de puxar para os pés alguns pedaços de fato velho para evitar o frio, e pôz a mão debaixo da cara para não se encostar a esses farrapos. Uma vez deitado, fechou os olhos, não fez movimento algum, e bem depressa o julgaram a dormir.
Ernesto continuava deitado; no quarto não tinha luz. Marcial approximou-se da cama com um phosphoro acceso para vêr se o seu amigo ainda dormia. O pintor tinha os olhos abertos. O poeta accendeu a vela que estava na mesa de cabeceira, puxou uma cadeira e sentou-se proximo da cama do amigo.
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