Vietnam or Thailand ? Vote for the TOP Country of the Week !

Atualizado: 9 de junho de 2025


O vacuo mudo, onde astro não palpita, Nem ave canta, nem susurra o vento, E adormece o proprio pensamento, Do que a luz matinal... a luz bemdita! Porque a noite é a imagem do Não-Ser, Imagem do repouso inalteravel E do esquecimento inviolavel, Que anceia o mundo, farto de soffrer... Porque nas trevas sonda, fixo e absorto, O nada universal o pensamento, E despreza o viver e o seu tormento.

O sol passa nos céus: sob o carvalho, Por cujos troncos se pendura a vide, Cego ancião, Mirrada dextra supplice estendendo, Ao passageiro, que o despreza, implora Do opprobrio o pão.

Ella deixára tudo para correr atraz da sua chimera e um dia desperta perdida, irremissivelmente perdida no abysmo de infamia a que uma mão de homem a arrastou: Ella scisma ao luar! Todo o passado A seus olhos avulta, illuminado Pelos dubios reflexos da tristeza... Por uma noite assim, limpida e clara, Sua modesta alcôva ella deixára Por esse que ali dorme, e que a... despreza!

Se assim examinarmos toda a Iliada, acharemos sempre a idéa de gloria patria servindo de a este admiravel poema que hoje se despreza por moda, crendo-se que nisso consiste o romantismo. lemos numa enfiada de versos, de que não era possivel ler vinte sem bocejar, que Homero fazia dormir.

Que em se elle irando, é como um raio; aquelle Que o despreza e não crê, infeliz d'elle! Messines. Para os corações puros tudo é puro. S. Paulo a Tito. Tomára ter o gosto De o sentir beijar-me o rosto! E onde ha mulher que te exceda? esse collo embebeda. O aroma que elle exhala, Nenhum balsamo o iguala.

Mas o velho rumor, não ſey ſe errado, Que em tanta antiguidade não ha certeza, Conta que a mãy tomando todo o eſtado Do ſegundo Hymeneo, não ſe despreza: O filho orfão deixaua deſerdado, Dizendo que nas terras, a grandeza Do ſenhorio todo, ſo ſua era, Porque pera caſar ſeu pay lhas dera.

O rapás que não pode aprender Latim, fica impossibilitado para aprender hum officio: naquelle tempo que devia aprendelo se costumou ao ocio nas Escolas, adquirio a soberba e a vaidade; despreza hum officio mechanico, e quer ganhar a sua vida a cavalheyra. Desta origem vem aquella multidaõ de individuos sem officio, nem beneficio.

O seculo dezenove é a transição, que liga, e une civilisações heterogeneas, é o parenthesis aberto n'estas luctas do espirito, n'esta convulsão moral, em que as sociedades actuaes trabalham para se regenerarem radicalmente, sob um differente aspecto, e aceitando novos dogmas, e diversas doutrinas. O author d'este livro não despreza o passado. Não o injuria, não o diffama, nem o calumnia.

Vem um Velho, que sem falar gargalha toda a noite ao vel-as maltratadas, e o Morto, palido e soturno, com um laivo na cara. Tem as mãos osseas e enormes sempre frias e as mulheres temem-no pela sua crueldade, pelo seu sorriso tragico. Despreza a dor e os gritos. Sente-se que d'elle não ha a esperar piedade. a Mouca se atreve a resistir-lhe.

Os privilegios, que os Reis Não pódem dar, póde amor, Que faz qualquer amador Livre das humanas leis. Mortes e guerras crueis, Ferro, frio, fogo e neve, Tudo soffre quem o serve. Moça formosa despreza Todo o frio, e toda a dor. Olhae quanto póde Amor Mais que a propria natureza. Medo, nem delicadeza Lh'impede que passe a neve. Assi faz quem Amor serve.

Palavra Do Dia

prevalecermo-nos

Outros Procurando