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Atualizado: 4 de junho de 2025
Sebastião de Magalhães Lima Jaime Lima e o seu refugio A sua vida moral e mental Ideias de Malebranche, Pascal, Moutesquieu, Guyau, Amiel e Fouillée Constant Martha e Lucrecio e Epicuro Jesus-Cristo e Tolstoi A Terra Impopularidade voluntaria Heroismo perfeito Filósofo na poesia, sociólogo no romance, pensador na crítica Apostolos da Terra Amostras de estilo Via Redentora Vozes do meu lar Um belo excerto Eduardo Schuré Defeitos Melchior de Vogüé O que seria desejavel na obra de J. de M. Lima O romancista Superioridade notavel Julio Dinis e Camilo A unica lei duravel da estetica positivista Uma animação de Lessing Lessing e Winchelmann A influencia de Platão e do pintor Oeser J. de M. Lima e Balzac, Victor Hugo, Flaubert e Tolstoi Eça de Queiroz e Julio Dinis O romance Na paz do Senhor Qualidades excelentes Nem Pangloss nem Baudelaire Tipos verdadeiros Os romances No Reino da Saudade e Sonho de Perfeição Verdadeiros modelos O critico Menor e servo S. Francisco d'Assis Esquecimento das obras de Prudenzano e Pardo Bazan Guerra Junqueiro Leonardo Coimbra Superioridade de J. M. de Lima Alexandre Herculano e José Estevão Nem Planche nem Sainte-Beuve Balzac e Werdet Alfredo de Vigny José Estevão, Danton, Robespierre, Lamartine e Mirabeau Fernandes Tomás e A. José d'Almeida A conclusão dum belo livro Serenidade nos processos criticos Porque destacamos a figura de J. de Magalhães Lima.
Tudo lhe serviu para armadura, escudo, auréola e máscara. Entre nós, como em toda a Europa, esse monstro alapardou-se na rigidês da ortodoxia intolerante que apedrejou Fénelon, e mordeu o calcanhar branco de S. Francisco d'Assis. Deu a Torquemada o báculo do pescador Pedro e a Escobar o principado de S. Francisco Xavier.
Se eu fosse um santo, aquella turba não se importaria com a minha santidade; e se eu abrisse os braços e gritasse, ali no Boulevard «ó homens, meus irmãos!» os homens, mais ferozes que o lôbo ante o Pobresinho d'Assis, ririam e passariam indifferentes. Dous impulsos unicos, correspondendo a duas funcções unicas, parecia estarem vivos n'aquella multidão, o lucro e o gôso.
As searas não comprehendem as Georgicas; e fôra necessario o socorro ancioso de Deus, e a inversão de todas as leis naturaes, e um violento milagre para que o lobo de Agubio não devorasse S. Francisco d'Assis, que lhe sorria e lhe estendia os braços e lhe chamava «meu irmão lobo»! Toda a intellectualidade, nos campos, se esterilisa, e só resta a bestialidade.
Admiradores conhecidos de S. Francisco d'Assis são Guerra Junqueiro e todos os modernos poetas de alma. Um orador brilhante, coragem real no nosso meio, Leonardo Coimbra, rasgada democracia numa conciencia livre, terá dito, ou poderá dizer-nos ainda, muito da elevação cientifica que vive na espiritualidade do imortal revolucionario de Assis.
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