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Atualizado: 6 de junho de 2025
Tendes isso por deslustre? pensaes que a poesia desce a certas almas para depois se erguer d'ellas em fragrancias inuteis? Nunca, nunca, nunca. «L'amphore qui refuse d'aller
Desce do teu Cavalo e vem comigo, Porque o Desejo corre no meu sangue! "Ó Morte, vem comigo! Sobre a terra Vagueia o corpo em flôr do nosso Idilio... Ah, sim, o nosso idilio é anterior Ás nossas proprias almas. Desde a origem Que ele anda pelo mundo e nos procura. "Ó Morte, vem comigo! Eu sou a Vida! Entrega-te aos meus braços! Quero amar Esse corpo de Espectro.
Os sitios são agrestes e sombrios; as plantas sexatiles se agrupão de lado a lado da trilha que sobe e desce, conforme as dobras extremas da serrania. De vez em quando, descobrem-se as corredeiras do rio, cujo ruido se ouve de longe; de vez em quando descortinão-se pedaços de campo distante, com lindas arvores, a modo de vergeis.
O orador: Se não desce, cairá de mais alto. Refiro a v. ex.^a a fabula da aguia e do kágado, na linguagem lidima e chan de D. Francisco Manuel de Mello.
A Arte, a Poesia, na sua missão suprema, devem aspirar sempre ao infinito, trepando a montanha invisivel, que desce até aos nossos pés, e que se eleva até o throno de Deus. Sobre essa alcantilada montanha é que floresce o Ideal. São necessarios vontade robusta e impulso divino para subir até á extrema agulha a poucos é dado lá chegar!
O meu coração desce, Um balão apagado... Melhor fôra que ardesse, Nas trevas, incendiado. Na bruma fastidienta, Como um caixão á cova... Porque antes não rebenta De dôr violenta e nova?! Que apêgo ainda o sustem? Atomo miserando... Se o esmagasse o trem D'um comboio arquejando!... O inane, vil despojo Da alma egoista e fraca! Trouxesse-o o mar de rojo Levasse-o na ressaca.
Mas a unidade historica das religiões póde ainda acompanhar-se na vida de Agni, o deus que se humanisa, porque desce á terra. Twastri, seu pai, é o carpinteiro, que fricciona os dous bocados de madeira, de que ha-de sahir o «filho divino». Mâyâ é a personificação da potencia productora sob a fórma de mulher.
«Oh! volve outra vez a mim, Desce á terra, anjo do ceo, Vem dar-me a ventura emfim! ........................... ........................... Olha: o vivo sol de Abril Já nestes campos rompeu; As rosas desabroxaram; O rouxinol desprendeu A voz em saudosos cantos; Os sitios onde passaram Os teus descuidados annos, Não os vês cheios de encantos?
Hymno e oração do amor, canta-lhe as alegrias e reza-lhe as tristezas; alma da bondade, aroma da ternura e lagrima da dôr, torna-se em explicação religiosa, bella e harmonica da vida humana. Assim realisada e assim realisando, Deus desce até á mulher, o homem sobe até ella. Encontram-se no seu coração e beijam-se.
E retrahindo-se no pulpito, arqueando os braços á frente, aproximando as mãos com as cabeças do indicador e polegar delicadamente unidas, recitava com voz untuosa, repassada de mimo: Á noite a virgem modesta, A casta filha de Deus, Furta-se aos hymnos da festa, E envolta em candidos véos, Desce a escada sumptuosa, Mãe dos maus, irmã dos bons, Lá vai levar carinhosa A toda a parte os seus dons.
Palavra Do Dia
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