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Atualizado: 22 de junho de 2025
Hontem, sentado n'um penhasco, e perto Das aguas, então quêdas, do oceano, Eu tambem o louvei, sem ser um justo: E meditei e a mente extasiada Deixei correr pela amplidão das ondas. Como abraço materno, era suave A aragem fresca do caír das trévas, Em quanto, involta em gloria, a clara lua Sumia em seu fulgor milhões d'estrellas.
Eu sacudia os joelhos, recolhia ao Campo de Sant'Anna espoliado, miserrimo, chorando na escuridão da minha alma pelos tempos ineffaveis em que ella me chamava morcão! Uma noite de julho, macia como um velludo preto e pespontada d'estrellas, chegando mais cedo a casa d'ella, encontrei a portinha aberta.
Hontem, sentado n'um penhasco, e perto Das aguas, então quêdas, do oceano, Eu tambem o louvei sem ser um justo: E meditei, e a mente extasiada Deixei correr pela amplidão das ondas. Como abraço materno era suave A aragem fresca do cahir das trévas, Emquanto, involta em gloria, a clara lua Sumia em seu fulgor milhões d'estrellas.
á qual se segue logo a allusão áquella parte do firmamento perto do polo sul, onde as estrellas são mais raras, e que os astronomos modernos chamam o Sacco de carvão: a parte menos rutilante, E por falta d'estrellas menos bella, Do polo fixo. que servia, como hoje o sextante, para tomar do Sol a altura.
Já da Aurora ao clarão suave, e puro Cedia o campo azul do immenso espaço D'estrellas recamada a noite umbrosa; Nuncia do dia, ás lucidas esferas, Da luz primeira undulações mandava.
E prosegue no carro flammejante A derramar teus bens por mundos novos, Que emquanto vês na marcha triumphante Infindas tribus d'animaes e povos: Eu, deslumbrado ainda com os vestigios Da tua luz, de tantas coisas bellas, Louvarei o author de taes prodigios Sob esse manto esplendido d'estrellas! Lisboa, 1872.
Ouvia-se o regular sussurro da vagas, e o ruido monotono das ondas desfazendo-se na areia da praia. Nas aguas cahiam com lentidão os remos d'alguns escaleres da alfandega. No ceu azul, semeado d'estrellas, uma comprida nuvem clara, como longa facha branca, listava o espaço, por baixo da lua impassivel. Um sino badalou triste, lugubremente. Aquelle som fez-lhe mal.
Pois passa o inverno e a tempestade, vem a primavera e o sol, e o homem nem sequer os olhos ergue? Sob os seus pés a terra move-se, n'um borborinho, toda ella viva; sobre a sua cabeça a abobada do céu arqueja, carregadinha d'estrellas e o homem queda-se inconsciente? Ha o escarneo, pedras, constellações e o mar profundo e o homem continúa impassivel.
As pallidas visões que passam doloridas, E um tanto contristadas, Haviam de surgir d'estrellas revestidas Em trajos d'alvoradas! Em ti cuida escutar uns sons inexprimiveis De languidas canções, O pobre sonhador de coisas impossiveis Que adora as solidões! E quando o resplendor de mundos luminosos Na tua fronte cinges, Os gatos sensuaes, electricos, nervosos Repouzam como esphinges;
Nada cortava a solidão brumosa, nem ais d'amor, nem gritos de facadas. Das nuvens colossaes acastelladas sómente a meia lua silenciosa, boiava em morto ceu ermo d'estrellas, como um navio que perdeu as vellas.
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